Identification of non-technical skills from the resilience engineering perspective: a case study of an electricity distributor

Abstract

Training in non-technical skills (NTS) does not usually question the design of the work system, and thus focuses narrowly on workers as the unit of analysis. This study discusses how the identification of NTS, a major step for developing an NTS training program, might be re-interpreted from the perspective of resilience engineering (RE). This discussion is based on a case study of identifying NTS for electricians who perform emergency maintenance activities in an electricity distribution power line. The results of the case study point out that four data analysis procedures might operationalize the RE perspective: (a) identifying factors that make the work difficult and which could be integrated into NTS training scenarios; (b) identifying recommendations for re-designing the system, in order either to reduce or eliminate the need for NTS; (c) classifying the NTS into pragmatic categories, which are meaningful for workers; and (d) regarding the identification of NTS as an opportunity to give visibility to adaptations carried out by workers.

Simulation as a Training Method for Electricity Workers’ Safety

“…Taking into account the works of Saurin and colleagues [19][20][21], we decided to apply their method to the Italian electrical work context, and we developed a training framework based on simulation. The inclusion of behavioral and physiological parameters in high fidelity simulation is not very widespread and is mostly applied to the healthcare context.…”

“…Saurin seems to be the only researcher that published papers on scenario-based training of NTS for electricity operators. In [19], the authors conducted several interviews of electricians following the Critical Decisions Method, i.e., asking them to explicitly verbalize their decisions and thoughts in several critical conditions. In addition, they spent several hours on the field, observing the workers during their every-day activity.…”

A visão da engenharia de resiliênca sob o trabalho de operadores de sala de controle em uma distribuidora de energia elétrica

“…Nove categorias de fator apresentaram relação com eletricistas, sendo 11 exemplos relacionados à questão "a" e 18 à questão "b". A mesma reflexão pode ser feita com os fatores para compor cenários dos eletricistas (WACHS et al, 2012;SAURIN et al, 2014), onde (a) operador é apresentado no fator e (b) operador também é influenciado pelo fator. Cinco categorias de fator apresentaram relação direta com operadores, sendo duas relacionadas à questão "a" e três à questão "b".…”

“…A adoção do enfoque da ER e complexidade para o estudo das HR implica na investigação das características do contexto sócio-técnico (tecnologias, organização do trabalho, ambiente externo e pessoas) que contribuem para que as pessoas dominem as HR e possam exercê-las da forma mais simples, eficaz e segura possível. O pressuposto é de que não basta que as pessoas dominem as HR, sendo necessário que o contexto organizacional favoreça o seu pleno exercício (WACHS et al, 2012;SAURIN et al, 2014). Furniss et al (2011) afirmam que, para que as pessoas tenham um desempenho resiliente, é necessário ter o apoio de recursos necessários disponíveis e um sistema e organização com características e estrutura para tal.…”

Habilidades de resiliência em distribuidora de energia elétrica: recrutamento, seleção e treinamento de eletricistas e operadores do centro de operações da distribuição

“…Woods e Hollnagel (2006) cunharam o conceito de Joint Cognitive System (JCS) no contexto de desenvolvimentos teóricos na área de Engenharia de Sistemas Cognitivos (ESC), definido como o conjunto inseparável formado pelas interações entre o individuo e seu ambiente social e material, sendo, portanto, a unidade de análise do trabalho (WACHS et al, 2016). Wachs (2011) ressalta que idealmente o projeto do sistema deve minimizar a necessidade de exercício das habilidades de resiliência (HR), visto que, em última instância, um foco excessivo nestas implica negligenciar melhorias, muitas vezes básicas, na organização do trabalho.…”