2001
DOI: 10.1590/s0100-72032001000400008
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Identificação Ultra-Sonográfica do Sexo Fetal entre a 11ª e a 14ª Semana de Gestação

Abstract: Paulo. O tubérculo genital foi determinado como horizontal ou vertical através do plano sagital e correlacionado com o sexo ao nascimento ou ao resultado do cariótipo quando este foi realizado. Resultados: o sexo fetal determinado pela avaliação ultra-sonográfica coincidiu com o sexo real em 84% dos casos. O sucesso da identificação aumenta com o progredir da gestação, sendo de 72%, 85% e 89% com 11, 12 e 13 semanas, respectivamente. A taxa de acerto também aumenta com o treinamento dos operadores, sendo de 83… Show more

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“…A avaliação ultrasonográfica do apêndice genital apresentou acurácia baixa para predição do sexo fetal (70 e 72%) na 11ª semana de gestação e apenas razoável na 13ª semana (87 e 88%), o que não difere muito do que já foi descrito na literatura [2][3][4][5][6][7][8] . É fato também que em decorrência de fatores técnicos (obesidade materna, posição fetal, interposição do cordão umbilical) em alguns casos (4,5% neste trabalho) a ultrasonografia não permite adequada avaliação da genitália fetal.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A avaliação ultrasonográfica do apêndice genital apresentou acurácia baixa para predição do sexo fetal (70 e 72%) na 11ª semana de gestação e apenas razoável na 13ª semana (87 e 88%), o que não difere muito do que já foi descrito na literatura [2][3][4][5][6][7][8] . É fato também que em decorrência de fatores técnicos (obesidade materna, posição fetal, interposição do cordão umbilical) em alguns casos (4,5% neste trabalho) a ultrasonografia não permite adequada avaliação da genitália fetal.…”
Section: Discussionunclassified
“…Mais recentemente, a evolução da tecnologia ultra-sonográfica tem permitido o diagnós-tico cada vez mais precoce do sexo fetal, até mesmo no final do primeiro trimestre da gestação [2][3][4] . A determinação do sexo fetal no primeiro trimestre é de fundamental importância em gestantes com risco genético de hiperplasia congênita de supra-renal [2][3][4][5] (de herança autossômica recessiva) e nas anomalias genéticas ligadas ao cromossomo X, como a distrofia muscular de Duchenne e a hemofilia. A confirmação do sexo masculino na primeira situação descrita e do sexo feminino nas duas últimas exige tradicionalmente a realização da biópsia de vilo corial, a qual não é isenta de risco de perda gestacional 4 .…”
Section: Introductionunclassified
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