2015
DOI: 10.18227/1678-7226rga.v9i1.2930
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Identificação De Tendências Sazonais Dos Regimes Climático E Hidrológico Na Bacia Hidrográfica Dos Rios Tocantins E Araguaia, Brasil

Abstract: RESUMOO objetivo deste trabalho foi identificar e analisar a ocorrência de tendências sazonais em medidas de séries temporais da temperatura média, precipitação pluviométrica e de vazão em rios, registradas em localidades pertencentes à bacia hidrográfica do Tocantins-Araguaia, Brasil. Por meio de testes estatísticos, como a Análise de Regressão Linear e os testes não paramétricos de Mann-Kendall e de Pettitt, procurou-se identificar pontos de mudança nos comportamentos climático e hidrológico em séries tempor… Show more

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“…Já na MHAT é possível observar o processo inverso, com o aumento da lâmina a partir do ano 2000, justificado pelo acréscimo de 85% no número de usinas hidrelétricas nessa região, estimuladas por programas governamentais, que transformaram o Rio Tocantins em um dos mais importantes rios do setor energético (Maldaner e Akama, 2019). Apesar disso, segundo Penereiro et al (2015), os dados de comportamento climáticos e hidrológicos da MHTA já apresentam tendências de aumento das temperaturas médias anuais na região, os quais devem afetar os índices de vazão, especialmente ao longo do rio Tocantins e seus afluentes.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…Já na MHAT é possível observar o processo inverso, com o aumento da lâmina a partir do ano 2000, justificado pelo acréscimo de 85% no número de usinas hidrelétricas nessa região, estimuladas por programas governamentais, que transformaram o Rio Tocantins em um dos mais importantes rios do setor energético (Maldaner e Akama, 2019). Apesar disso, segundo Penereiro et al (2015), os dados de comportamento climáticos e hidrológicos da MHTA já apresentam tendências de aumento das temperaturas médias anuais na região, os quais devem afetar os índices de vazão, especialmente ao longo do rio Tocantins e seus afluentes.…”
Section: Resultados E Discussõesunclassified
“…Diversos estudos sobre a precipitação foram realizados nos últimos anos, em diferentes abordagens, com foco na relação intensidade-duração-frequência, desagregação de chuvas diárias, precipitação máxima ou mínima provável, bem como a variabilidade espacial e temporal da precipitação pluvial. Dentre estes, podem ser mencionados os trabalhos de Viola et al (2010), que avaliaram o desempenho de diferentes métodos de interpolação espacial para o mapeamento da precipitação pluvial; Gomes (2011), que realizou a análise geoestatística da precipitação pluvial do estado da Paraíba; Mello et al (2012) estudaram a continuidade espacial das grandezas precipitação pluviométrica e erosividade da chuva em escala de tempo mensal e anual, aplicando procedimentos de geoestatísticas; Marcuzzo e Goularte (2013) caracterizaram o ano hidrológico, mapeando as chuvas nos períodos úmido e seco do estado do Tocantins;Santos et al (2014), que abordaram a variabilidade da precipitação no estado do Pará; Penereiro et al (2015), que apresentaram um diagnóstico sazonal sobre os comportamentos climáticos e hidrológicos na região da bacia hidrográfica do Tocantins-Araguaia; e Barros et al (2020) que utilizaram a geoestatística como ferramenta para estudos da variabilidade da precipitação pluviométrica no estado de Pernambuco.…”
Section: Introductionunclassified
“…Somado a isso, é a região que oferta os acessos terrestres as regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. É considerada como o eixo de integração entre as demais regiões políticas e administrativas da Outros estudos foram realizados nas décadas seguintes com objetivos diversos de compreender a produção agrícola do sudoeste Goiano (Mariano, 2005); os sistemas sinópticos tropicais da América do Sul (Virgi, 1981;Cavalcanti, 1982; Quadro e Abreu, 1994); a variabilidade, tendências e séries estatísticas termopluviométricas para Goiás e Distrito Federal ou regiões hidrográficas do Paraná, Tocantins e Araguaia (Steinke, 2004;Mesquita et al, 2009;Alves e Vecchia, 2011;Costa et al, 2012;Penereiro et al, 2015;Nascimento et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified