“…Controle (etanol) 0,00 ± 0,00 Aa 0,00 ± 0,00 Ba 500 0,00 ± 0,00 Aa 0,00 ± 0,00 Ba 1.000 0,00 ± 0,00 Ab 10,00 ± 0,00 Aa 2.500 0,00 ± 0,00 Aa 3,33 ± 1,18 ABa 4.000 0,00 ± 0,00 Ab 10,00 ± 0,00 Aa 5.000 3,33 ± 0,18 Ab 10,00 ± 0,00 Aa 10.000 0,00 ± 0,00 Aa 0,00 ± 0,00 Ba 15.000 0,00 ± 0,00 Aa 0,00 ± 0,00 Ba (ABBASZADEH et al, 2014), sobre H. armigera com concentrações variando de 5.000 a 50.000 mg.L -1 , apresentaram percentuais de mortalidade semelhantes aos obtidos no presente estudo. Provavelmente os elevados índices de mortalidade constatados após a exposição de H. armigera aos extratos vegetais podem estar atrelados à presença de fitoquímicos com atividade inseticida, como os terpenoides, flavonoides e esteroides (WEBER et al, 2011), presentes em elevadas concentrações nas famílias vegetais estudadas, assim como em Fabaceae (CHAN et al, 2013), Asteraceae (RIBEIRO et al, 2010) e Verbaceae (PARRA-GARCÉS et al, 2010). Frações do extrato de Couroupita guianensis (Aubl) (Lecythidaceae) também apresentam efeitos tóxicos em H. armigera¸ obtendo valores de CL 50 de 2,72; 5.21 e 7,22 para os extratos de hexano, clorofórmio e acetato de etila, respectivamente (BASKAR et al, 2010).…”