“…Entre os comentários, dois foram divulgados pela mídia -"isso mesmo imuniza essas peste que não produz nada... bando de cachaceiro" (sic) e "eu acho um absurdo isso, para nós que saímos todos os dias para trabalhar e produzir, pagamos impostos temos que ser os últimos da fila, agora, índio e bandido que só dao despesa tem que ser os primeiros. Isso é Brasil" (sic), (FREITAS, 2021). Em seu prefácio à 2ª edição do livro Do índio ao bugre, Oliveira (1976) aponta outra notícia da época, também sobre Dourados, que podemos incluir enquanto constituinte da reconstrução de narrativas:…”