In VivoComparison of Three Human Acellular Dermal Matrices for Breast Reconstruction

Abstract

Background/Aim: Acellular dermal matrices (ADMs) have become popular in implant-based breast reconstruction. The aim of this study was to compare three commonly used ADM products in vivo in an animal model. Materials and Methods: The nucleic acid content (residual double-stranded DNA) and the levels of the remaining growth factors after decellularization were measured for each ADM. Cytocompatibility with ADMs was documented using NIH 3T3 mouse fibroblast cells. In vivo, the implanted ADMs were histologically evaluated at 1, 2, 3, and 6 months (n=5) using male 8-week-old Sprague-Dawley rats. Results: Fibroblasts grew in the SureDerm HD and DermACELL with no cytotoxicity. In a rat model, SureDerm HD and DermACELL incorporated more readily into the surrounding host tissue, as measured by rapid cell influx and collagen deposition, and showed more delayed tissue remodeling with decreased matrix metalloproteinases levels compared to AlloDerm. Conclusion: SureDerm HD and DermACELL can be used as biological materials for breast reconstruction. Acellular dermal matrix (ADM) is a tissue graft obtained from cadaveric skin, which is widely used in tissue reconstruction, particularly burn injuries, abdominal wall repair, dural repair, 2719 This article is freely accessible online.

Decellularized dermal matrices: unleashing the potential in tissue engineering and regenerative medicine

“…Several other decellularized dermal full-matrices are commercially available, some derived from human cadavers, e.g., GraftJacket (Brigido, 2006) and AlloMax (Chauviere et al, 2014), others produced from porcine dermis (e.g., Strattice), or bovine dermis (e.g., MatriDerm) (Mirastschijski et al, 2013), which confirms their potential and clinical utility for several surgical specialties. As example, three distinct human-based acellular dermal matrices were proposed for implant-based breast reconstruction, showing distinct and yet appropriate incorporation into the host tissue and a favorable environment for cell infiltration and collagen deposition within the dECMs (Chien et al, 2021). In a different approach, human-derived acellular dermal matrices were conjugated with split thickness skin grafts as an additional thick layer for promoting support and wound healing in I-stage exposed tendons in the foot (Melandri et al, 2020).…”

Does Acellular Dermal Matrix Really Reduce the Risk of Recurrent Ptosis after Mastopexy?

“…19 This biological material is not 100% sterile 20,21 and may contain nuclear material and donor DNA. 22 This fact may surprise surgeons who believe this “acellular” product (a misnomer) has been processed to remove all cellular materials. ADM is very expensive.…”

Curativos biológicos como alternativa inovadora na cicatrização de feridas

“…Estudos clínicos que compararam a eficácia da MDA e dos enxertos de pele constaram mínimas diferenças histológicas, porém clinicamente a área enxertada com a matriz apresentou melhor aspecto estético e menor quantidade de tecido usado(CRUZ, 2016).Atualmente, uma das MDA mais amplamente usada é a AlloDerm, desenvolvida pela empresa LifeCell Corporation, seu uso estar relacionado principalmente a pacientes oncológicos submetidos a mastectómica ou reconstrução mamaria por reduzir o risco de exposição, deslocamento não natural da mama e a contratura capsular(SWISHER, 2022). Embora seja considerada uma opção segura com baixo nível de complicação, alguns estudos relatam a ocorrência de complicações como seroma, infecção e necrose(CHIEN, 2021).Em contraste, as Matrizes Dérmicas Celulares (MDC) são aquelas que incorporam células vivas na sua constituição, comumente são usadas célulastronco retiradas do tecido adiposo (ADSC) do paciente portador da lesão por meio de uma cânula de lipoaspiração seguida da centrifugação e separação dos componentes do tecido (ANDRADE, 2023). As células-tronco são os progenitores das linhagens celulares, caracterizando-se por possuírem uma elevada capacidade de autorrenovação e diferenciação celular, ou seja, conseguem se multiplicar mantendo o estado inicial de indiferenciação, porém quando estimuladas podem diferenciar-se em diferentes tipos celulares e interagir com os tecidos circunjacentes (SILVA, 2022) Nesse contexto, os estudos mais recentes sugerem que uso das ADSC no tratamento de lesões possa apresentar benefícios significativos ao paciente uma vez que elas possuem a capacidade de acelerar a reepitelização por meio da secreção de Fatores de Crescimento, como Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF)estimulador da angiogênese -, Fator de Crescimento de Fibroblástico Básico (FGF-ß) e Fator de Crescimento de Queratinócitos (KGF) (FRANCK,2017), além disso, são capazes de realizar a imunomodulação pelo aumento de estímulos a secreção da Interleucina-10 (IL-10)citocina antiinflamatóriapelas células T reguladoras e reduzindo a secreção de citocinas pró-inflamatórias como o Fator de Necrose Tumoral Alfa (TFN-α) e o Interferon Gama (INF-γ) (MARTINS, 2019).…”