<i>Clostridium difficile</i> Among Hospitalized Patients Receiving Antibiotics A Case-Control Study

Modena, Scott; Bearelly, Dilip; Swartz, Kenneth P.; Friedenberg, Frank K.

doi:10.1086/502603

Cited by 69 publications

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“…Increasing age, long hospital stays, admission from nursing homes, severe underlying diseases and the use of anti-ulcer medications are other important aetiological factors. [21][22][23][24][25][26] In this study, the incidence of C. difficile was also observed to increase with age. Only 18% of positive stool samples were found in patients under 65 years of age, increasing to 48% in the 75-84-year-old age group.…”

Section: 12supporting

confidence: 56%

Clostridium Difficile in Urology

Hossain

Crook

Keoghane

2008

annals

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INTRODUCTIONThe objective was to determine the incidence of Clostridium difficile infection in a UK urology ward from 2000 to 2005, and correlate and compare the data with other specialty wards and national figures.PATIENTS AND METHODS Urology patients with a positive stool culture for C. difficile between 2000 and 2005 were identified from a hospital database. The medical records of these patients were reviewed and data such as antibiotic use, urological diagnosis and elective/emergency status of the patient were recorded and analysed. The number of C. difficile cases on an elderly care ward, an acute medical ward and an acute surgical ward were also recorded for this period. Data on the number of admissions and occupied bed-days on all 4 wards were compared.

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Section: 12supporting

confidence: 56%

Clostridium Difficile in Urology

Hossain

Crook

Keoghane

2008

annals

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“…CHANG e NELSON (13) , documentaram que a proximidade física é um fator de risco, independente para ocorrência de diarréia nosocomial associada ao Clostridium difficile, possivelmente pela rápida e fácil disseminação deste patógeno em ambientes hospitalares. Aliado a isto, a maioria dos pacientes deste estudo apresentava, concomitantemente, vários dos fatores sabidamente associados ao risco do desenvolvimento de diarréia relacionada ao Clostridium difficile, incluindo terapia antimicrobiana atual ou recente, idade acima de 60-65 anos (42) , permanência prolongada na UTI (34) , tratamento com inibidor de bomba de prótons (16) , doença subjacente grave (25) e nutrição enteral (9) (Tabela 3). Todavia, estudos prospectivos futuros são necessários para elucidar a etiologia e a abordagem terapêutica da diarréia nosocomial nas UTIs em nosso meio.…”

Section: Discussionunclassified

Diarréia nosocomial em unidade de terapia intensiva: incidência e fatores de risco

Borges

Pinheiro

Pace

et al. 2008

Arq. Gastroenterol.

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Resumo -Racional -Diarréia nosocomial parece ser comum em unidades de terapia intensiva, embora sua epidemiologia seja pouco documentada em nosso meio. Objetivo -Determinar a incidência e fatores de risco de diarréia entre pacientes adultos internados em unidade de terapia intensiva. INTRODUçãOA ocorrência de diarréia em pacientes criticamente enfermos parece ser muito comum, independente da causa de admissão inicial à unidade de terapia intensiva (UTI) (44) . Não obstante, as taxas relatadas de diarréia ocorrendo nas UTIs variam de forma ampla (2% a 95%) (43) . Fatores que justificam pelo menos, parcialmente, esta grande variação incluem a falta de padronização na definição de diarréia e a seleção dos pacientes (27) . Por exemplo, KELLY et al. (22) observaram prospectivamente que 41% dos pacientes em uma UTI tiveram diarréia, definida com base na eliminação diária de pelo menos três ou quatro evacuações líquidas. Outros autores relataram que aproximadamente um terço dos pacientes admitidos em UTI desenvolveram diarréia durante sua hospitalização (38) . A diarréia nosocomial pode ter importantes implicações clínicas e econômicas. Assim, pacientes que contraem diarréia hospitalar apresentam aumento significativo (8 dias, em média) em seu período de internação e, conseqüentemente, nos custos hospitalares (13,31,41) . Em adição, esses pacientes poderão ter suas feridas cirúrgicas contaminadas pelo material fecal, além de permanecerem por mais tempo expostos a outras infecções nosocomiais, podendo inclusive apresentar taxa de mortalidade maior que aqueles sem diarréia (31) . Além disso, neste cenário, na vigência de uma causa infecciosa, existe o risco de disseminação da doença pelo setor, com acometimento de outros pacientes (13) . Dentre as causas identificáveis (ou contribuintes) de diarréia na UTI se destacam: medicações prescritas, nutrição artificial, infecções, impactação fecal, isquemia ou fístula intestinal, septicemia, hipoalbuminemia, dentre outras (17,28,38) . Diversos fatores de risco aumentam a incidência de diarréia em pacientes internados em UTI. BLEICHNER et al. (7) , em estudo prospectivo multicêntrico realizado em 11 UTIs, identificaram através da análise multivariada, os seguintes fatores de risco de diarréia nestes setores: febre ou hipotermia, desnutrição, hipoalbuminemia e presença de um local de infecção.

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“…Risk of contracting C. difficile infection is directly related to length of stay (LOS). Patients with longer LOS have multifactorial risk factors that include more severe illnesses that have a higher likelihood that they will require antibiotics and more prolonged exposure and interactions with health care workers [56,57]. A patient's risk of contracting C. difficile infection is also related to C. difficile infection pressure that relates to the number of patients with C. difficile infection in a given care area [58].…”

Section: Risk Factors For Clostridium Difficile Infectionmentioning

confidence: 99%

Clostridium difficile in the ICU

Sherman¹,

Lewis²,

Lee³

et al. 2017

Clostridium Difficile - A Comprehensive Overview

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Clostridium difficile has become an increasingly common infectious agent in the healthcare setting. It is generally associated with antibiotic use and causes diarrhea as well as other complications such as pseudomembranous colitis (PMC) and toxic megacolon. This organism poses a serious threat to patients in the intensive care unit (ICU) as it increases hospital length of stay, morbidity, and mortality. Recurrence rates are typically higher in the ICU population as those patients usually have immunocompromised systems, more exposure to antibiotics and proton pump inhibitors, loss of normal nutritional balance, and alterations in their colonic flora. Emergence of more virulent and pathogenic strains has made combating the infection even more difficult. Newer therapies, chemotherapeutic agents, and vaccinations are on the horizon. However, the most effective treatments to date are ceasing the inciting agent, reduction in the use of proton pump inhibitors, and prevention of the disease. In this chapter, we will explore the risk factors, diagnosis, treatment, and prevention of C. difficile infections (CDI) in the ICU.

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Clostridium difficile Among Hospitalized Patients Receiving Antibiotics A Case-Control Study

Abstract: We identified need for intensive care and length of stay as important risk factors for the development of CDAD. We also identified macrolide antibiotic use as protective against its development. Patients receiving intensive care may represent a population to study for targeted prophylaxis.

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Clostridium Difficile in Urology

Clostridium Difficile in Urology

Diarréia nosocomial em unidade de terapia intensiva: incidência e fatores de risco

Clostridium difficile in the ICU

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