2006
DOI: 10.1002/ch.33
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Hypnosis in cancer care

Abstract: Despite conclusive evidence for the efficacy of clinical hypnosis in the management of many cancer related symptoms and particularly acute and chronic pain, hypnosis is currently under-utilized in these applications. This paper gives a brief overview of the contemporary uses of hypnosis in paediatric and adult oncology and shows how hypnosis can be integrated into a total therapeutic process based on the needs and goals of the patient and the health care team treating them. The first section describes studies … Show more

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“…A tônica presente na maior parte desses estudos é a de uma busca de padronização de procedimentos (Carli, Huber, & Santarcangelo, 2008;Patterson, 2004), em que é verificada apenas a relação entre as intervenções e os resultados expressos pelos pacientes, que são organizados em escalas e protocolos. Desse modo, analisando as regularidades estatísticas dos resultados, os pesquisadores podem atestar, com certa confiabilidade, a influência da hipnose sobre dores de origem oncológica (Liossi, 2006), sexuais (Kandiba & Biniki, 2003), dentre outras, e sobre temas como fibromialgia (Nogueira, Lauretti, & Costa, 2005) e procedimentos cirúrgicos, e ainda verificar sua viabilidade em termos de grupos populacionais específicos (Jensen & Patterson, 2006). A importância de tais estudos, além de constituírem uma geração de conhecimento em um assunto antes marginalizado, pode ser pensada também em termos epidemiológicos e de políticas públicas, sobretudo no tocante a procedimentos alternativos que não envolvam medicações e intervenções invasivas.…”
Section: Hipnose Como Proposta Psicoterápica Para Pessoas Com Dores Crônicas [I]unclassified
“…A tônica presente na maior parte desses estudos é a de uma busca de padronização de procedimentos (Carli, Huber, & Santarcangelo, 2008;Patterson, 2004), em que é verificada apenas a relação entre as intervenções e os resultados expressos pelos pacientes, que são organizados em escalas e protocolos. Desse modo, analisando as regularidades estatísticas dos resultados, os pesquisadores podem atestar, com certa confiabilidade, a influência da hipnose sobre dores de origem oncológica (Liossi, 2006), sexuais (Kandiba & Biniki, 2003), dentre outras, e sobre temas como fibromialgia (Nogueira, Lauretti, & Costa, 2005) e procedimentos cirúrgicos, e ainda verificar sua viabilidade em termos de grupos populacionais específicos (Jensen & Patterson, 2006). A importância de tais estudos, além de constituírem uma geração de conhecimento em um assunto antes marginalizado, pode ser pensada também em termos epidemiológicos e de políticas públicas, sobretudo no tocante a procedimentos alternativos que não envolvam medicações e intervenções invasivas.…”
Section: Hipnose Como Proposta Psicoterápica Para Pessoas Com Dores Crônicas [I]unclassified
“…En los últimos 15 años se han realizado rigurosas revisiones y metaanálisis donde se describe el impacto de la intervención con hipnosis para controlar dolor, nauseas y vómitos como efectos secundarios de la quimioterapia, mejorar calidad de vida de pacientes y la respuesta autoinmune en adultos y niños con cáncer. Sin embargo, no existe revisión sobre la utilización de la hipnosis en pacientes con cáncer de mama (Liossi, 2006;Mendoza & Capafons, 2009;Montgomery & Schnur, 2005;Richardson, et al, 2007). Después de revisar los principales meta-análisis y revisiones de hipnosis aplicada al cáncer, fue sorprendente encontrar solo 11 trabajos publicados en idioma inglés que dieron cuenta del uso de la hipnosis en pacientes con cáncer de mama.…”
Section: Intervención Con Hipnosis Y Cáncer De Mamaunclassified
“…A ênfase das pesquisas geralmente recai sobre populações (Jensen & Patterson, 2006), modelos de intervenção (Turk, Swanson, & Tunks, 2008) e problemas específicos (Liossi, 2006;Nogueira, Lauretti, & Costa, 2005) sem conceber importantes dimensões qualitativas do processo terapêutico como o contexto em que as intervenções ocorrem, a forma como terapeuta e paciente geram sentido sobre as mesmas e como se dá o processo de mudança em sua riqueza e diversidade. Tais propostas, que fundamentam suas avaliações na emissão de respostas a instrumentos e não na complexidade do processo, acentuam a dicotomia entre mente e corpo e a ideia de que o corpo é uma instância impessoal sem subjetividade.…”
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