Hypersensitivity to amoxicillin after drug rash with eosinophilia and systemic symptoms (DRESS) to carbamazepine and allopurinol: a possible co‐sensitization

Fredj, Nadia Ben; Aouam, Karim; Chaabane, Amel; Toumi, A.; Rhomdhane, F. Ben; Boughattas, Naceur A.; Chakroun, M.

doi:10.1111/j.1365-2125.2010.03685.x

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“…26,27 Importa, contudo, distinguir os casos de DRESS em que o fármaco imputável era apenas a carbamazepina, daqueles em qua houve simultaneamente exposição à amoxicilina, provavelmente para tratamento da sintomatologia prodrómi-ca do DRESS, (ou durante o estado de imunossupressão que carateriza o início desta toxidermia). Em alguns casos publicados na última década tem sido sugerido que durante um episódio de DRESS à carbamazepina a exposição a outros fármacos não aparentados, tais como amoxicilina, amitriptilina ou paracetamol pode levar a cossensibilização, com novo surto de DRESS quando há exposição a estes fármacos, na ausência da carbamazepina.…”

Section: Discussionunclassified

“…Em alguns casos publicados na última década tem sido sugerido que durante um episódio de DRESS à carbamazepina a exposição a outros fármacos não aparentados, tais como amoxicilina, amitriptilina ou paracetamol pode levar a cossensibilização, com novo surto de DRESS quando há exposição a estes fármacos, na ausência da carbamazepina. 26,27 Especula-se que a estimulação massiva não específica do sistema imune, que sucede o estado de imunossupressão inicial durante um episódio de DRESS à carbamazepina (e que pode facilitar a expressão de moléculas coestimulatórias e citocinas pró-inflamatórias), facilite a apresentação antigénica e reduza a tolerância a fármacos imunogénicos como a amoxicilina, com eventual desenvolvimento de cossensibilização. 27 Nós verificamos, no entanto, que dos dois casos de DRESS com testes positivos à carbamazepina e amoxicilina (além da ampicilina -reação cruzada), em apenas um esta cossensibilização persistiu, após 3 décadas, enquanto noutro se perdeu em menos de 4 anos (mesmo após testes epicutâneos inicialmente positivos).…”

Section: Discussionunclassified

“…26,27 Especula-se que a estimulação massiva não específica do sistema imune, que sucede o estado de imunossupressão inicial durante um episódio de DRESS à carbamazepina (e que pode facilitar a expressão de moléculas coestimulatórias e citocinas pró-inflamatórias), facilite a apresentação antigénica e reduza a tolerância a fármacos imunogénicos como a amoxicilina, com eventual desenvolvimento de cossensibilização. 27 Nós verificamos, no entanto, que dos dois casos de DRESS com testes positivos à carbamazepina e amoxicilina (além da ampicilina -reação cruzada), em apenas um esta cossensibilização persistiu, após 3 décadas, enquanto noutro se perdeu em menos de 4 anos (mesmo após testes epicutâneos inicialmente positivos). Seria interessante, avaliar por testes in vitro (testes de transformação linfocitária, ELISpot) ou in vivo (testes intradérmicos, ou mesmo provocação oral) se esta perda de reatividade é inerente aos testes epicutâneos, ou transversal a todos testes.…”

Section: Discussionunclassified

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Reações Cutâneas de Hipersensibilidade Retardada a Medicamentos: Serão os Testes Epicutâneos Positivos Persistentes?

Pinho

Santiago

Gonçalo

2017

SPDV

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RESUMO -Introdução:Tal como na dermatite de contacto alérgica, nas reações adversas medicamentosas cutâneas (RAMc) retardadas a hipersensibilidade é considerada permanente. No entanto, enquanto na dermatite de contacto alérgica os testes epicutâneos permanecem positivos por longos períodos de tempo, isto tem sido pouco estudado nas RAMc retardadas medicamentos sistémicos. Objetivo: Avaliar, a longo prazo, a persistência das reações positivas dos testes epicutâneos nas RAMc retardadas a antibióticos betalactâmicos, à clindamicina e à carbamazepina. Métodos: Foram selecionados os medicamentos com maior núme-ro de reações positivas em testes epicutâneos (betalactâmicos, clindamicina e carbamazepina) e 64 doentes com história de RAMc retardadas com testes positivos a estes fármacos foram convidados a repetir os testes, pelo menos 2 anos depois dos primeiros. As reações dos novos testes foram comparadas com as dos testes originais. Resultados: Nos 23 doentes que aceitaram participar (10 homens/13 mulheres, idade mediana 51 anos) foram observadas 44 reações positivas nos testes iniciais e 40 (91,1%) destas mantiveram-se positivas, após uma mediana de 6,5 anos (min. 2,0 -máx. 30,7 anos). Relativamente aos betalactâmicos, 17/19 reações permaneceram positivas com aminopenicilinas (amoxicilina ou ampicilina), 8/8 com isoxazolilpenicilinas (flucloxacilina ou dicloxacilina), 3/3 com benzilpenicilina, 1/1 cefoxitina e 1/1 com piperacilina. Os testes com clindamicina mantiveram-se positivos em 5/7 ocasiões. Todos os cinco testes repetidos com carbamazepina foram positivos. Em 62,5% das reações observou-se a mesma intensidade da reação original, não sendo esta afetada pelo tempo decorrido entre os testes, pela idade ou género dos doentes. Conclusão: Nas RAMc retardadas a vários antibióticos e à carbamazepina, a maioria das reações dos testes epicutâneos permaneceu positiva, após vários anos. PALAVRAS-CHAVE -

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Section: Discussionunclassified

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Reações Cutâneas de Hipersensibilidade Retardada a Medicamentos: Serão os Testes Epicutâneos Positivos Persistentes?

Pinho

Santiago

Gonçalo

2017

SPDV

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“…18,19 Menurut Micromedex® Drug Reax, tingkat keparahan kontraindikasi didefinisikan sebagai tingkat keparahan interaksi obat tertinggi yang membutuhkan pengawasan secara ketat terhadap dampak klinis yang tidak dikehendaki apabila kedua obat diberikan secara bersamaan. 20 Berbeda dengan kompendium Vidal, Micromedex® Drug Reax tidak membedakan kelompok kontraindikasi menjadi kontraindikasi absolut dan relatif. 21 Berdasarkan hasil analisis Micromedex® Drug Reax pada sampel diketahui bahwa kombinasi PIOO yang memiliki tingkat keparahan kontraindikasi dengan frekuensi paling sering adalah flukonazol dan ondansetron.…”

Section: Pembahasanunclassified

Angka Kejadian dan Faktor yang Memengaruhi Potensi Interaksi Obat dengan Obat pada Pasien Leukemia Akut Anak yang Menjalani Rawat Inap

Fitriani

Mutiara

Malik

et al. 2016

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Latar belakang. Risiko terjadinya potensi interaksi obat dengan obat (PIOO) pada pasien leukemia akut akibat pemberian terapi multidrug cukup tinggi. Tujuan. Mengetahui angka kejadian dan faktor yang memengaruhi PIOO pada subjek penelitian. Metode. Penelitian dilakukan dengan metode potong lintang. Pengambilan data dilakukan secara retrospektif terhadap pasien leukemia akut pada anak yang menjalani rawat inap di RSCM pada Januari -Desember 2014. Identifikasi PIOO dilakukan menggunakan perangkat lunak Micromedex Drug Reax®. Hasil. Didapat 96 subjek yang memenuhi kriteria penelitian. Subjek berpotensi mengalami PIOO 41,6% dengan tingkat keparahan kontraindikasi (4,70%), berat (60,70%), dan sedang (34,60%). Jenis PIOO paling sering adalah deksametason dan flukonazol yang berpotensi meningkatkan paparan glukokortikoid. Terdapat perbedaan bermakna pada faktor usia (p=0,037), lama hari rawat (p=0,000), dan rerata jumlah obat (p=0,000), sedangkan komorbiditas tidak menunjukkan perbedaan (p=0,082). Kesimpulan. Angka kejadian PIOO pasien leukemia akut pada anak yang menjalani rawat inap di RSCM adalah 41,6%. Faktor usia, lama hari rawat, dan rerata jumlah obat berpengaruh signifikan terhadap kejadian PIOO dengan nilai OR 1,8 terhadap pasien berusia >7 tahun, 6,3 terhadap pasien dengan lama hari rawat >7 hari, dan 5,3 terhadap pasien dengan rerata pemberian >4 obat per hari. Sari Pediatri 2016;18(2):129-36Kata kunci: kemoterapi, interaksi obat, leukemia akut, micromedex, pediatrik. Figures Genesis and Factors of Potential Drug-Drug Interactions in Pediatric Inpatient with Acute LeukemiaSri Wulandah Fitriani, Rina Mutiara, Amarila Malik, Murti Andriastuti Background. Risk of potential drug-drug interactions (pDDIs) in patients with acute leukemia due to administration of multidrug therapy is quite high, and studies in pediatric patients have not been done before. Objectives. To determine the incidence and factors that affect pDDIs. Methods. A cross-sectional study design with the subjects of pediatric inpatient with acute leukemia in RSCM from January to December 2014. Data obtained through the electronic prescription retrospectively. PDDIs were identified by Micromedex Drug Reax® software. Results. Ninety six pediatric inpatient fulfilled the criteria. PDDIs were identified in 41,6% samples with the severity of contraindications (4,70%), major (60,70%), and moderate (34,60%). The most frequent pDDIs involved dexamethasone and fluconazole that potentially increased glucocorticoid exposure. There are significant differences in the factor of age (p=0.037), length of stay (LOS) (p=0.000), and the mean number of medications (p=0.000), while comorbidity showed no significant difference (p=0.082). Conclusions. Incidence rates of pDDIs in pediatric inpatient with acute leukemia in RSCM is 41.6%. Age, LOS, and the mean number of medications have significant differences on the incidence of pDDIs with OR 1.8 for the patients aged >7 years, 6.3 for the patients with LOS >7 days, and 5.3 of the patients with >4 drugs given per day. Sa...

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“…However, a recent report showed hypersensitivity symptoms, including an extensive, erythematous, papular eruption, with amoxicillin, a related penicillin-derivative, SPIRONOLACTONE ALLOPURINOL in a patient with previous adverse reaction to allopurinol. 47 The authors attribute this to a possible co-sensitization. It is therefore best to avoid these two antibiotics whenever possible in patients taking allopurinol, particularly in patients with a history of adverse dermatologic reaction to allopurinol.…”

Section: Macrolides Cyclosporinementioning

confidence: 99%

Common Adverse Drug-Drug Interactions in Dermatology: Oral Therapies

2017

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Pharmacotherapy in dermatology can be especially complex and challenging: the wide array of comorbidities that patients present to care with and the spectrum of systemic oral therapies that are commonly prescribed in a standard dermatology practice increase the likelihood of adverse drug-drug interactions. Such interactions can range from neutralized drug efficacy to fatal adverse effects and are most commonly due to the potentiation or antagonism of cytochrome P450 metabolism or competitive renal excretion by an offending drug to affect the pharmacokinetics of concurrently dosed drugs. Drug-drug interactions can contribute to up to 60% of adverse drug reactions seen in the inpatient or immediate discharge setting, representing a potentially significant iatrogenic source of preventable healthcare costs, morbidity, and mortality in patient care.1,2 We review here the most common systemic treatments causing drug-drug interactions in standard dermatology practice.Methotrexate (MTX) acts through inhibition of dihydrofolate reductase and thymidylate synthetase, reducing folate formation and impairing DNA synthesis/repair, respectively. It is used at high doses in standard chemotherapy regimens and at low doses in psoriasis, Crohn disease, rheumatoid arthritis, and other autoimmune conditions. Toxicities, which can occur at all doses, include myelosuppression, hepatotoxicity, renal impairment, and pneumonitis. A near total reliance on renal excretion without production of inactive metabolites makes MTX vulnerable to drug-drug interactions when kidney function is affected. 3 In fact, MTX represents the highest severity of drug-drug interactions of all medications prescribed in the outpatient setting. Drug-drug interactions between systemic oral therapies in dermatology can result in preventable iatrogenic causes of patient morbidity and mortality. Most of these interactions are due to cytochrome P450 or renal excretion interactions. We review here a number of drugs and drug-drug interactions seen in general dermatology, including methotrexate, bexarotene, macrolides, cyclosporine, epinephrine, isotretinoin, spirinolactone, allopurinol, and oral contraceptives.

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Hypersensitivity to amoxicillin after drug rash with eosinophilia and systemic symptoms (DRESS) to carbamazepine and allopurinol: a possible co‐sensitization

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