Hypersensitivity reactions to non‐betalactam antibiotics in children: An extensive review

Abstract

In contrast to hypersensitivity reactions (HSRs) to β-lactam antibiotics in children, studies about HSR to non-β-lactam antibiotics (NBLAs) such as sulfonamides, macrolides, quinolones, and antituberculosis agents are scarce, and information is generally limited to case reports. The aim of this extensive review was to summarize our present knowledge on clinical characteristics, evaluation, and management of HSR to NBLAs in children based on the literature published between 1980 and 2013. NBLAs have been reported to induce a wide spectrum of HSRs from mild eruptions to severe, and sometimes fatal, systemic drug reactions, especially in some high-risk groups. The diagnosis relied upon history and remained unconfirmed by allergological tests in most of the cases. Obtaining a detailed history is valuable in the diagnosis of suspected reactions to NBLAs. Diagnostic in vivo and in vitro tests for NBLAs lack validation, which makes the diagnosis challenging. The definitive diagnosis of NBLA hypersensitivity frequently depends upon drug provocation tests. Studies including children showed that only 7.8 to 36% of suspected immediate and delayed HSRs to NBLAs could be confirmed by skin and/or provocation tests. Therefore, a standardized diagnostic approach and management strategy should be developed and employed for pediatric patients in the evaluation of suspected HSRs to NBLAs, some of which may be critical and unreplaceable in certain clinical situations.

Hipersensibilidade aos β-lactâmicos e outros antibióticos. Bases biológicas

“…A ocorrência de reações alérgicas às sulfas varia de 0,2% a 4% dos pacientes imunologicamente competentes 9,31 , exacerbando-se significativamente em pacientes com desordens no sistema de defesa 31 , com predomínio das reações aceleradas e tardias mais leves, sem reações cruzadas com drogas não pertencentes ao grupo da sulfanilamida 9 . Deve-se ressaltar que essa ocorrência é, proporcionalmente ao uso que se dá a esse grupo de drogas, bastante elevado 32 .…”

“…No presente ensaio, 1% dos indivíduos relatou a ocorrência de reações às sulfas, que caracterizam-se, quase sempre, por erupções maculopapulares e eritema multiforme, mas pode produzir quadros como febre, necrólise epidermal aguda urticária, angioedema, lesões pustulosas exantemáticas agudas, fotossensibilidade, dermatite esfoliativa e anafilaxia 32 . De uma forma geral, a melhor abordagem para evitar reações de hipersensibilidade em pacientes com esse histórico é evitar a prescrição de medicamentos que pertençam ao mesmo grupo do fármaco que produziu a reação notificada 32 , o que nem sempre é possível, como ocorre em pacientes HIV positivos com hipersensibilidade às sulfas e que necessitam dessa classe de drogas (amprenavir e fosamprenavir) como inibidores de protease 32 .…”

“…De uma forma geral, a melhor abordagem para evitar reações de hipersensibilidade em pacientes com esse histórico é evitar a prescrição de medicamentos que pertençam ao mesmo grupo do fármaco que produziu a reação notificada 32 , o que nem sempre é possível, como ocorre em pacientes HIV positivos com hipersensibilidade às sulfas e que necessitam dessa classe de drogas (amprenavir e fosamprenavir) como inibidores de protease 32 . Nessas situações, podese optar pela terapia de dessensibilização, que apresenta diversas limitações em termos de efetividade e segurança 33 .…”

Proven Non-β-Lactam Antibiotic Allergy in Children

“…Reactions are rarely IgE mediated, while fixed drug eruption and maculopapular rash are the most common presentations [13]. It has been estimated that reactions to cotrimoxazole occur in approximately 3% of the general population, 12-40% of which are patients with AIDS [6]. In a prospective study including children, rashes occurred in 8.5% of the patients prescribed cotrimoxazole [14].…”

“…The diagnostic skin prick and intradermal tests for NBL antibiotics lack validation. Therefore, the gold standard for the diagnosis of drug hypersensitivity is a drug provocation test (DPT) [6]. …”