Hydraulic Resistance of Rough Lemon Roots

Ramos, Carlos Eduardo Crispim de Oliveira; Kaufmann, Merrill R.

doi:10.1111/j.1399-3054.1979.tb02589.x

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“…Root hydraulic resistance, as measured by the Ramos and Kaufmann (1979) method, provides information on the physiological ability of roots to absorb and transport water independent of soil hydraulic conductivity, soil electrical conductivity, soil/plant interface, and soil temperature and/or oxygen concentration. Intact roots 15-30 cm in length were immersed in water inside a pressure chamber (Soil Moisture 3005, Santa Barbara, California), and the cut end of each root was passed through the pressure chamber opening and inserted into a 1 mm diameter flexible plastic tube.…”

Section: Methodsmentioning

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California perennial grasses are physiologically distinct from both Mediterranean annual and perennial grasses

et al. 2011

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In the Central Valley of California, native perennial grass species have been largely replaced by Eurasian annual species, while in many parts of the Mediterranean Basin native perennial grasses continue to dominate, even on disturbed or degraded sites. We assessed whether differences in summer rainfall patterns have lead to the development of different plant-water strategies between grasses from these two regions. We compared six measures of plant-water physiology for three guilds of grasses: California perennial grasses, Mediterranean perennial grasses, and Mediterranean annual grasses. Discriminant analysis distinguished between the three guilds; Mediterranean perennial grasses were characterized by a more conservative water-relations physiology than Mediterranean annual grasses, whereas California perennial grasses were in some ways intermediate between the two Mediterranean grass guilds. For individual traits, California perennial grasses were either intermediate or more like Mediterranean annuals than Mediterranean perennials. Our results suggest California perennials are more drought tolerant than Mediterranean annuals but less drought tolerant than Mediterranean perennials, despite the fact that California's Central Valley has a more intense summer drought than the Mediterranean Basin. These patterns may help explain why Mediterranean annuals, but not Mediterranean perennials, have been more successful invaders of interior California grasslands.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Air pressure of 0.5 MPa was applied; the volume of water flowing through the roots, out of the chamber and into the tube was measured for three time intervals (between 1 and 3 min each), adjusted for the varying flux of each species. Hydraulic resistance was then calculated (see Ramos and Kaufmann 1979) as:…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

California perennial grasses are physiologically distinct from both Mediterranean annual and perennial grasses

et al. 2011

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“…(Szarek & Ting, 1975). The decrease in Lp preIn response to drought, Lp decreases for Citrus venting water loss during drought and the rapid fambhiri (Ramos & Kaufmann, 1979), Glycine max increase in Lp after rewetting enhancing water uptake (Blizzard & Boyer, 1980), and Hordeum vulgare have been called rectification (Nobel & Sanderson, (Shone & Flood, 1980), as well as for the desert 1984). succulents considered here, Ferocactus acanthodes Lp may also vary at different positions along a root and thus with age, reflecting changes in anatomical * To whom correspondenee should be addressed at: De-characteristics with root development (Drew, 1979 Triticum aestivum, Zea mays (Jones, Leigh & Tomos, 1988), and A. deserti (North & Nobel, 1991 ; but increases with root age up to 4 months for main roots of the dicotyledons F. acanthodes and O. ficus-indica (Uopez & Nobel, 1991).…”

Section: Introduction (Lem) Britton and Rose And Opuntia Ficus-indica mentioning

confidence: 99%

Hydraulic conductivity and anatomy along lateral roots of cacti: changes with soil water status

Huang

Nobel

1993

New Phytologist

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SUMMARYTo help understand root function for desert plants at different levels of water availability, cellular and waterconducting properties were examined for young lateral roots oi Ferocactus acanthodes (Lem.) Britton & Rose and Opuntia ficus-indica (L.) Miller. Hydraulic conductivity (Lp), radial conductivity {L^), and axial conductance (/^J were determined for root segments in wet soil, during drought, and after rewetting. All three parameters increased with distance from the root tip under wet conditions and during drought for both species, with larger increases occurring under wet conditions. Lp decreased with drought duration up to 35 d for both species, due to dehydration of cortical cells, suberization of periderm, and embolism of xylem vessels; Lp and L^ decreased more for O. ficus-indica, and K^^ decreased more for F. acanthodes. The increase in K^ with distance from the root tip and the decrease with duration of drought were associated with the changes in the number of conducting xylem vessels. After 7 d of rewetting, new secondary lateral roots developed, enhancing water uptake, especially for O. ficus-indica. Rewetting also caused water uptake for primary lateral roots to return to approximately the original value under wet conditions, mainly because decreases in emboli led to recovery of axial flow.

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“…Um menor fluxo de água na raiz pode ser uma conseqüência direta da baixa temperatura sobre as membranas celulares (FENNEL; MARKHART, 1998; RAMOS; KAUFMANN, 1979), uma vez que o reduzido fluxo não poderia ser explicado só pelas mudanças na viscosidade da água.…”

Section: Temperatura Do Solounclassified

“…Portanto, a temperatura teve um efeito muito maior sobre a resistência hidráulica do que sobre a viscosidade (RAMOS; KAUFMANN, 1979 O resfriamento da raiz reduziu a condutância estomática, a qual esteve associada com um rápido decréscimo no conteúdo de citocinina nos ramos, ligada a um aumento na atividade de citocininas oxidases. Esta redução de citocinina pode ter sido responsável pelo fechamento estomático, uma vez que o hormônio é conhecido por manter a abertura estomática quando aplicado às plantas (VESELOVA et al, 2005).…”

Section: Temperatura Do Solounclassified

Densidade de fluxo de seiva e relações hídricas foliares nas faces leste e oeste da copa de laranjeira 'Valência'

Vasconcelos¹

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À minha esposa, Antônia Ferreira GomesVasconcelos, pelo amor, carinho, dedicação e apoio incondicional tanto nas tribulações quanto nos regozijos vivenciados ao longo dessa nossa jornada existencial. DEDICO Aos meus pais, Francisco Tabajara de Vasconcelos(in memorian) e Maria Virgínia Lopes Vasconcelos, por todo o carinho e esmero despendidos na formação dos filhos.Aos meus irmãos Francimar, Marcos, Giovani e Hélder, pelos fortes laços que nos unem. Aos meus avôs, tias e tios,A minha terna gratidão. OFEREÇO 4 AGRADECIMENTOSÀ Deus, por conceder-me a graça de fazer da fraqueza a força para enfrentar os embates da vida e por traçar-me os caminhos de forma sábia, embora, num primeiro momento, às vezes não se nos apresentem como tal. À Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em especial à Embrapa Meio-Norte de Teresina (PI), pela oportunidade de realização do Doutorado. À Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), especialmente ao Departamento de Ciências Biológicas e ao Programa de Pós-Graduação em Fisiologia e Bioquímica de Plantas, pela excelente formação adquirida ao longo do curso.Ao professor Ricardo Ferraz de Oliveira, pela orientação, pela visão holística da Fisiologia Vegetal e da própria vida, o que permitiu alargar, em muito, os meus horizontes, e pela amizade, compreensão e auxílio ao longo da minha estadia em Piracicaba (terrinha boa, sô!).Ao prezado amigo Rafael Vasconcelos Ribeiro, um Ser de luz a guiar-me por entre as sendas deste trabalho de tese, a minha mais sincera gratidão. Sem a sua ajuda na condução dos trabalhos de campo e na orientação de como trabalhar os dados, este trabalho não teria chegado a contento.Ao professor Luiz Roberto Angelocci, pelos conhecimentos transmitidos, pelo exemplo de dedicação ao ensino, pelas valiosas sugestões e pela amizade.Ao pesquisador Eduardo Caruso Machado (IAC), pelo apoio, pelas sugestões e pelo estilo zen de ser e por compartilhar de sua amizade.Aos professores Murilo Melo, Carlos Labate, Beatriz Apezzatto-da-Glória, Lázaro Peres, Ricardo Kluge e Paulo Castro, pelos ensinamentos, exemplo e amizade.Aos colegas e amigos do Laboratório de Fisiologia do Estresse: Jales Teixeira, Mauro Guida, Rafael Vivian, Evandro Binotto, Rodrigo Ruiz, Juliana Salomé, Simone Ruiz, Luana Salinet e Saulo, pelo companheirismo, amizade e agradável convívio. À todos que, dos planos físico e espiritual, contribuíram, cada um à sua maneira, para a concretização deste trabalho. Sou-lhes grato. O estudo das relações hídricas em plantas é de fundamental importância para a compreensão da sua fisiologia. Nesse sentido, a determinação do fluxo de seiva tem sido bastante empregada em pesquisas sob condições de campo. As diferentes condições ambientais que ocorrem entre as faces leste e oeste da copa, certamente irão determinar uma resposta fisiológica diferenciada entre ambas as faces da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da variação sazonal dos fatores ambientais sobre as relações hídricas das faces ...

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Hydraulic Resistance of Rough Lemon Roots

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California perennial grasses are physiologically distinct from both Mediterranean annual and perennial grasses

California perennial grasses are physiologically distinct from both Mediterranean annual and perennial grasses

Hydraulic conductivity and anatomy along lateral roots of cacti: changes with soil water status

Densidade de fluxo de seiva e relações hídricas foliares nas faces leste e oeste da copa de laranjeira 'Valência'

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