2019
DOI: 10.1007/s10611-019-09836-7
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Human trafficking for sex, labour and domestic servitude: how do key trafficking types compare and what are their predictors?

Abstract: Combatting trafficking in human beings is a well-established social policy and crime prevention priority for the twenty-first Century. Human trafficking, as defined in international law, can occur for diverse exploitative purposes. Yet, different forms of trafficking are routinely conflated in research, policy and interventions. Most of the attention to date has been on sex trafficking of women and girls, leaving male victims and other trafficking types comparatively overlooked. In this study, we disentangle d… Show more

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“…Este tratado tem relações próximas com a Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outros, de 1949, que reprimia efusivamente o ato da prostituição, vinculando-o ao tráfico e iniciando uma confusão entre crimes, adotando posição criminal com pouca atenção às vítimas. Este é o denominado "viés abolicionista" na prostituição que permanece nas Nações Unidas até o século XXI (Cockbain & Bowers, 2019;Choi, 2014;Meshkovska, 2015 O recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. Exploração inclui, no mínimo, a exploração da prostituição ou outras formas de exploração sexual, trabalho ou serviços forçados, escravidão ou práticas similares à escravidão, servidão ou a remoção de órgãos (United Nations Office on Drugs and Crime, 2004, p. 42).…”
Section: Delimitando O Tráfico De Pessoas: Um Esquema Conceitualunclassified
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“…Este tratado tem relações próximas com a Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outros, de 1949, que reprimia efusivamente o ato da prostituição, vinculando-o ao tráfico e iniciando uma confusão entre crimes, adotando posição criminal com pouca atenção às vítimas. Este é o denominado "viés abolicionista" na prostituição que permanece nas Nações Unidas até o século XXI (Cockbain & Bowers, 2019;Choi, 2014;Meshkovska, 2015 O recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. Exploração inclui, no mínimo, a exploração da prostituição ou outras formas de exploração sexual, trabalho ou serviços forçados, escravidão ou práticas similares à escravidão, servidão ou a remoção de órgãos (United Nations Office on Drugs and Crime, 2004, p. 42).…”
Section: Delimitando O Tráfico De Pessoas: Um Esquema Conceitualunclassified
“…Um elemento legalístico importante deste processo, é que os mecanismos de combate internacional situariam apenas um limite jurídico e não sociológico deste fenômeno, desconsiderando motivos e contextos de sua criação, manutenção e ampliação como um elemento parte da cadeia de "negócios" que existem em vários países (Ausserer, 2008;Desyllas, 2007;Shelley, 2003;Stoyanova, 2017). Por este sentido, é comum que se confunda, jurídica e até sociologicamente, a prostituição com o TIP, os quais, em certa medida, podem ter relações, mas não devem ser confundidos, pois, a sua confusão, pode impedir ações efetivas de combate às concepções de fenômenos distintos, porém próximos (Cockbain & Bowers, 2019;Farrell & Pfeffer, 2014;Weekes, 2006). Meshkovska et al (2015) delimitam que, o processo em si do tráfico sexual de mulheres, abrange quatro fases: 1) o recrutamento (das vítimas, especialmente via vulnerabilidades); 2) a experiência do tráfico (a que a vítima é submetida, assim como o modus operandi do crime organizado); 3) a identificação (pelos traficantes acerca das potenciais vítimas do tráfico); 4) a recuperação e reintegração (das vítimas, onde o status da vítima é recuperado com abordagem centrada nos direitos e não na censura).…”
Section: Delimitando O Tráfico De Pessoas: Um Esquema Conceitualunclassified
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“…Human trafficking is often framed as exploitation through economic opportunity, migration, or intimate partner violence (IPV; Cwikel & Hoban, 2005; Kim & Chang, 2007; Zimmerman et al, 2008). Across the phenomenon, poverty, limited educational opportunities, gender, prior abuse history, nationality, and poor physical and mental health are seen as risk factors of human trafficking (Cockbain & Bowers, 2019; Farrell et al, 2010; Mo, 2018; Zimmerman et al, 2011). While human trafficking has historically primarily affected females, of late, more males have been identified as victims and more females have been identified as perpetrators (Cockbain & Bowers, 2019; United Nations Office of Drugs and Crime [UNODC], 2016).…”
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“…Yet, research on the topic remains scarce and is disproportionately focused on sex trafficking (Latonero 2011;Musto and Boyd 2014;Latonero et al 2015). Within trafficking research and responses in general, a tendency to conflate human trafficking with sex trafficking alone risks obscuring crucial differences between trafficking types and impeding more nuanced analysis and intervention (Laczko and Gozdziak 2005;Goodey 2008;Strauss 2016;Efrat 2016;Cockbain and Bowers 2019). Indeed, in research on the relationship between trafficking and the Internet, accounts based on a particular trafficking type (usually sex trafficking) are often used to draw a general picture (e.g.…”
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