“…Diversos estudos, realizados, sobretudo, no cenário internacional, têm procurado demonstrar que o número inadequado de profissionais além de interferir na qualidade e nos custos da assistência à saúde, contribuindo para o aumento das taxas de mortalidade e de infecções hospitalares, do tempo de hospitalização e dos índices de eventos adversos (Needleman et al, 2002;Lankshear, Sheldon, Maynard, 2005;Butler et al, 2011;Bray et al, 2014) pode, também, repercutir na saúde e na qualidade de vida dos trabalhadores, elevando os riscos de sobrecarga de trabalho, exaustão emocional, insatisfação no trabalho, estresse e burnout, com consequente impacto nos 9…”