Homens esquecidos: Escravos e trabalhadores livres no Brasil, seculos XVIII e XIX.

Conrad, Robert; Eisenberg, Peter; Gorender, Jacob

doi:10.2307/2515774

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“…Na bibliografia consultada, seja aquela diretamente ligada à educação ou naquelas pertencentes a outras áreas do conhecimento, sempre aparece a idéia de que a educação e/ou o único princípio educativo que de fato existia para a grande massa da população, principalmente a negra, era a do cativeiro. E mesmo sobre esta pedagogia do cativeiro há um silêncio profundo; tristemente, muitas vezes ele se assenta sobre o argumento da dificuldade de se encontrar "documentos" e provas materiais que possam dar sustentação científica a pesquisas que pudessem trilhar outros caminhos, chegar mais próximo da população negra ou dos "homens esquecidos" (Eisenberg, 1989).…”

Section: Conclusão Educação Não-escolarunclassified

Das entranhas da terra

Andrade¹

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RESUMOA presente dissertação aborda o processo de disciplinamento e educação dos trabalhadores da mineração de ouro em Nova Lima -MG, ao longo do século XIX e início do XX. Descreve os instrumentos e métodos utilizados pelos ingleses na tentativa de operar mudanças no comportamento, na cultura e identidade dos trabalhadores. Além disso, também trata dos instrumentos, das formas de luta e resistência desenvolvidas por esses trabalhadores. Procuro mostrar que mesmo frente a quase ausência da instituição escolar é possível identificar científica e objetivamente um processo educativo que faz parte da história da educação brasileira.

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Section: Conclusão Educação Não-escolarunclassified

Das entranhas da terra

Andrade¹

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“…Foram nessas propriedades que se formaram, de fato, as principais figuras da política e da economia da vila de Campinas 464 . A posse de um engenho, inclusive, atribuía a esses indivíduos poder social, ou seja, o título de senhor de engenho; segundo Vera Ferlini: 464 BACELLAR, 1997 ;ALFONSO, 2018 ;EISENBERG, 1989.…”

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“…Cf. :EISENBERG, 1989, p. 374. 548 GUEDES, 2008 O levantamento foi feito considerando os partidistas de cana que apareceram até o ano de 1806, para que houvesse tempo de se serem encontrados até o recorte final, 1810.…”

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À luz do ouro branco: lavoura canavieira paulista e a montagem do parque açucareiro de Campinas (c. 1790-1818)

Nicolette¹

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O esperado momento de escrita dos agradecimentos chegou. Olhando o passado, a primeira sensação é de privilégio em poder contar com o apoio de tantas pessoas maravilhosas.Começo, assim, agradecendo a todos que lutaram e ainda lutam pela existência de instituições públicas e democráticas de ensino, sem as quais este trabalho não existiria. Agradeço a todos os trabalhadores e a todas as trabalhadoras das escolas públicas em que estudei, dos arquivos que utilizei, do CRUSP, da FFLCH, enfim, foram fundamentais para o desenrolar da minha formação e da minha pesquisa.Agradeço à CAPES pelo financiamento inicial de pesquisa (processo nº 134088/2018-2).Também agradeço à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo financiamento da bolsa de mestrado (processo nº 2018/05314-7). Tais incentivos foram fundamentais para que eu pudesse realizar o presente trabalho.Um agradecimento especial ao professor e orientador Carlos Bacellar que, desde 2016 eu, à época, ainda na iniciação científica, investigando a vila de Itu -, tem sido um exemplo enquanto historiador. Desde então, tem sido um grande incentivador da minha pesquisa, me apoiando nas escolhas e me apontando os melhores caminhos. Ainda que a pandemia tenha impossibilitado as reuniões presenciais, tivemos inúmeras conversas on-line, nas quais esteve sempre disposto a tirar minhas dúvidas e a conversar sobre o conhecimento histórico; transformou-se, pois, em um amigo.Aos professores que tive a oportunidade de conhecer e de ter incríveis aulas durante meus anos de estudo,

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Homens esquecidos: Escravos e trabalhadores livres no Brasil, seculos XVIII e XIX.

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Das entranhas da terra

Das entranhas da terra

À luz do ouro branco: lavoura canavieira paulista e a montagem do parque açucareiro de Campinas (c. 1790-1818)

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