Home oxygen therapy from the emergency department for COVID-19 an observational study

Impacto da hospitalização e do uso de oxigenoterapia domiciliar em pacientes pós COVID-19

“…Esses resultados também são esperados ao entender que a funcionalidade se relaciona diretamente a algumas dimensões do EQ5D, se não todas, mas especialmente as questões relacionadas à mobilidade, cuidados pessoais e atividades habituais. Se tratando da oxigenoterapia domiciliar, mesmo sendo considerada viável para pacientes com COVID-19 após a alta, utilizada como uma ferramenta para aliviar a superlotação do sistema de saúde, ainda mais durante períodos críticos da pandemia (Schoenling et al, 2023), é caracterizada por como uma terapêutica que impacta na funcionalidade de diferentes formas, sendo classificada como uma barreira para atividades de vida diária e para obter total independência no autocuidado, interferindo em tarefas como, por exemplo, tomar banho (Tham et al, 2023). Portanto, a para prescrição da oxigenoterapia domiciliar, um padrão mínimo de cuidados deve ser seguido, incluindo a educação e formação relacionadas ao equipamento de oxigênio, segurança e autogestão (Jacobs et al, 2020).…”

“…2020;Yang et al, 2022). Deste modo, a oxigenoterapia domiciliar se tornou viável para pacientes com COVID-19 também após a alta, sendo também uma ferramenta para aliviar a superlotação do sistema de saúde (Schoenling et al, 2023). Ainda assim, a oxigenoterapia domiciliar possui diversos impactos que dificilmente são avaliados em estudos, especialmente na funcionalidade, sendo apontada como uma barreira para obter total independência (Tham et al, 2023).…”

Defining the role of skin pigmentation in the accuracy of pulse oximetry in COVID-19 subjects receiving domiciliary oxygen supplementation

“…One of the comments made by the authors was that their findings might not be generalizable because their cohort was overwhelmingly white [ 1 ]. In my view, however, for the purpose of evaluating parameters that might have a confounding effect on the evaluation of accuracy of pulse oximetry and, hence, the benefit of supplemental oxygen, the distinction that has to be made is not one based on ethnicity or self reported white versus black status [ [1] , [2] , [3] ], but one based on the degree of skin pigmentation [ 4 ]. The rationale for preferential categorization by degree of skin pigmentation comes from the study by Bickler et al where the accuracy of finger pulse oximetry was evaluated during plateau levels of arterial oxygen saturation in the range 60%–100%.…”

“…The sum total of these studies [ [1] , [2] , [3] , 5 , 6 ] represents a missed opportunity to clarify, more accurately, the significance of skin pigmentation in the management of subjects in whom pulse oximetry plays an important clinical role. Future studies should be based on the recognition that categorization by ethnicity(such as white versus black, versus asian) is no substitute for categorization by degree of skin pigmentation, given the recognition that the intensity of skin pigmentation varies enormously both in “black” subjects and in, for example, “asian” subjects from the Indian subcontinent.…”