As categorias de cultura e experiência, cotidiano e vulnerabilidade, em particular, a partir da década de 1970, situam-se no centro da problematização sobre os estudos urbanos. Nesse sentido, configura-se como mediações fundamentais ao aprofundamento da sua renovação teórica e metodológica. O objetivo desse trabalho (construído com base em literatura especializada e interdisciplinar) é o de fazer um esforço de comparação, visando demonstrar como essas categorias tem contribuído para transformar as dinâmicas de dois campos disciplinares, em particular: a Sociologia Urbana (pós década de 1960) e a História Oral. Além de estimular relações de complementariedade entre esses e outras áreas das Ciências Sociais.