2018
DOI: 10.4013/htu.2018.221.04
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História e ficção: os princípios da representação em Alexandre Herculano e Francisco Adolfo de Varnhagen

Abstract: Este é um artigo de acesso aberto, licenciado por Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sendo permitidas reprodução, adaptação e distribuição desde que o autor e a fonte originais sejam creditados. Resumo: O artigo busca analisar as relações entre história e ficção a partir do exame de parte da obra de dois importantes historiadores do século XIX: o português Alexandre Herculano (1810-1877) e o brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878). O recorte espaçotemporal delimitado circun… Show more

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“…De algum modo, essas leituras têm possibilitado entender os meandros que dimensionaram a atuação da elite letrada oitocentista, em instituições acadêmicas como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Imperial Academia de Belas Artes, o Conservatório Dramático e o Colégio Pedro II. Além disso, as análises tiveram como ênfase os usos da antiguidade em questões como a escrita biográfica (OLIVEIRA, 2011;ENDERS, 2014), o ensino de Retórica (SOUZA, 1999) ou de História (TURIN, 2015), os tensionamentos entre o ensino da História do Brasil e da História Antiga (SANTOS, 2019;2023); bem como, os sentidos pragmáticos dos usos da antiguidade nas instituições acadêmicas (TURIN, 2010;2011).…”
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“…De algum modo, essas leituras têm possibilitado entender os meandros que dimensionaram a atuação da elite letrada oitocentista, em instituições acadêmicas como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Imperial Academia de Belas Artes, o Conservatório Dramático e o Colégio Pedro II. Além disso, as análises tiveram como ênfase os usos da antiguidade em questões como a escrita biográfica (OLIVEIRA, 2011;ENDERS, 2014), o ensino de Retórica (SOUZA, 1999) ou de História (TURIN, 2015), os tensionamentos entre o ensino da História do Brasil e da História Antiga (SANTOS, 2019;2023); bem como, os sentidos pragmáticos dos usos da antiguidade nas instituições acadêmicas (TURIN, 2010;2011).…”
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“…Desenvolvia, à época, uma tese sobre o que chamei de uma ética historiográfica constituída a partir da obra do historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) e que poderia ser pensada para o século XIX. No entanto, no que se refere à obra de Herculano, o caráter polemista de sua atuação como homem de letras convocava à reflexão acerca da figuração passível de ser atribuída ao estudioso de história e, em especial, à função que esse conhecimento deveria ter no mundo que lhe era contemporâneo (SANTOS, 2018a). O ponto de partida pensado para este artigo, escrito em formato ensaístico, é justamente esse.…”
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“…No Brasil, as histórias receberam o título de Aventuras de uma criada, e Bécassine passou a se chamar Narcisa. Em algumas edições ela também foi nomeada Felismina(LUYTEN, 2005;CAGNIN, 2005;SANTOS, 2012).…”
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