História da Faculdade de Nutrição, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte em 1976

Abstract

Este texto evidencia a (re) construção historiográfica da fundação da Faculdade de Nutrição, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no ano de 1976. A fundamentação teóricometodológica se ampara na Nova História com centralidade na História das Instituições Escolares, teorizada por Justino Magalhães, empreendendo diálogo com as fontes documentais: Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição (PPCNUTRI, 2020) e a Resolução Nº 29 de 6 de julho de 1976, e referências do campo das ciências da saúde, da história e da própria nutrição, afim de compor um corpus documental e desse modo refletir sobre as verdadeiras intenções da formação do profissional nutricionista no contexto dos anos de 1970. A investigação possibilitou concluir que a inauguração do curso de Nutrição já era um movimento impulsionado desde a década de 1930, no governo de Getúlio Vargas, quando foi criado o primeiro curso de Nutrição da Universidade de São Paulo (USP), que mais tarde por volta dos anos de 1970 expande suas ofertas, chegando a região do Nordeste, primeiro em Recife, depois em Natal, tendo a intenção de formar profissionais nutricionistas para atuarem em questões sanitárias, e desse modo fortalecer o compromisso com a saúde pública, uma vez que a maioria das pessoas apresentavam nos anos de 1970 altas prevalências de doenças carenciais e o Brasil idealizava ser uma potência emergente em consonância com o binômio desenvolvimento e segurança, materializados na ideia de modernidade.

Risco e prevalência de hospitalização por COVID-19 na Paraíba: estudo descritivo, 2020-2021

“…As variáveis identificadas como fator de proteção para internação por COVID-19 foram tosse, dispnéia, outros sintomas não listados e obesidade, com diminuição de aproximadamente 10%, 7%, 14% e 17% no risco de internação, respectivamente. Essa análise discorda de outros achados na literatura, em que a sintomatologia, como a dispnéia e a tosse foram considerados como fatores de risco para a maior gravidade da doença e consequente hospitalização (Hamdan et al, 2021;Nascimento et al, 2022;Costa, 2022).…”

Representações sociais e formação docente nos campos da Pedagogia e da Sociologia da Educação: entre conceitos e pesquisas da UFRN

“…A dissertação Representações sociais do ingresso na formação continuada e da ressignificação da prática docente, escrita por Patrícia Lúcia Galvão da Costa (2004) e orientada pela professora Doutora Maria da Conceição Ferrer Botelho Sgadari Passeggi. A pesquisa objetivou investigar as RS do ingresso na formação em serviço ou continuada, para um grupo de 15 professores formados e em formação em um instituto de educação superior (Natal-RN), e as representações da repercussão do processo formativo sobre a mudança da prática docente.…”

Percepção de professores de Língua Portuguesa do Sertão do Araripe – Pernambuco – sobre educação alimentar e nutricional

“…A relação da renda com a formação continuada exerce uma estreita influência referente á vulnerabilidade em que professores com menores salários sofrem, faltando-lhes o acesso a elementos considerados fundamentais para o desenvolvimento dos recursos materiais e socioculturais, como educação, lazer, trabalho e cultura (Costa, 2017).…”