Histopathologic evaluation of the peritoneum exposed to heat shock: experimental study in rats

Abstract

PURPOSE: To evaluate histopathologic alterations of the peritoneum exposed to heat shock. METHODS: Sixty rats were randomly distributed into 6 groups: Heat Shock (HS), High Temperature (HT), Body Temperature (BT), Temperature 0oC (TZ), Sham (SH) and Control (CG) with 10 animals each. The peritoneal cavity of animals from groups HS, HT, BT and TZ was irrigated with NaCl solution 0.9% at temperatures 50ºC, 0ºC, 50ºC, 37ºC and 0ºC, respectively. For animals from group SH, the procedures were simulated and those from group CG, laparotomy and biopsies were conducted. Twenty-four hours later, biopsies of the peritoneum for exams under light and electronic microscopy were performed. RESULTS: Edema was found in groups HS 80%, HT 60%, BT 30% TZ 70%, SH 40% and CG 30%. Vascular congestion was found in groups HS 20%, HT 30%, BT 10% and TZ 20%. Erythrocyte extravasation was found in groups HT 60% and SH 10%. Mesothelium destruction was found in 100% of specimens from groups HS, HT, BT, TZ, SH and CG 90%. Necrosis was found in groups HS 30%, HT 20% and BT 10%. The mean peritoneal thickness ranged from 42.26 µm (TZ) to 26.42 µm (CG). CONCLUSION: The heat shock caused no deaths, but promoted significant peritoneal edema without affecting the other histopathologic indicatives.

Comparações histológicas e ultra-estruturais do peritônio de saguis e peixes.

“…Com relação à estrutura peritoneal, foi evidenciada presença de prologamentos nas células mesoteliais do peritônio utilizando-se da microscopia eletrônica de varredura (Figura 2 B, D e F). Os prolongamentos descritos aqui são formados por microvilos (Lopes, 2007), cílios e/ou estereocílios (Dobbie, 1988), cuja diferenciação é realizada através de técnicas de microscopia eletrônica de transmissão e imunohistoquímica (Bird, 2004).…”

“…A cavidade peritoneal presente nos animais superiores é análogo à cavidade celomática existente nos animais inferiores (Dobbie, 1988). Estando estas formadas pelo peritônio o qual é caracterizado como sendo a maior membrana serosa do corpo, possuindo uma superfície de cerca de 2m 2 sendo então equivalente à área de cobertura da pele (Lopes et al, 2007;Wal & Jeekel, 2007). É considerada como sendo uma fina membrana contínua e transparente que recobre as vísceras da cavidade abdominal, sendo este denominado de peritônio visceral, e em sua continuação se reflete sobre a superfície interna da parede da cavidade abdominal e pélvica, este nomeado então como peritônio parietal (Getty et al, 1986;Mendes et al, 2000).…”

“…Esta se encontra aderida a uma camada de tecido conjuntivo frouxo, que por sua vez é constituída por fibras nervosas, vasos sanguíneos e linfáticos e diferentes tipos de colágenos, glicoproteínas, glicosaminoglicanos e proteoglicanos (Michailova et al, 1999). Caracteriza-se como sendo uma membrana semipermeável permitindo assim a difusão passiva de água e solutos, que se deslocam a partir da cavidade peritoneal para os canais linfáticos e sanguíneos ou no sentido contrário, sendo que a parte diafragmática é o principal local reconhecido para a absorção (Lopes, 2007). No citoplasma das células mesoteliais existem estruturas tais como microvilosidades, invaginações, complexas junções intercelulares e organelas os quais variam em quantidade e formatos dependendo da espécie animal (Michailova et al, 1999).…”

Analysis of the tensile strength on the healing of the abdominal wall of rats treated with infliximab

“…Anesthesia was performed with 10 mg / kg xylazine associated to 100 mg / kg, ketamin, intramuscularly administered in the medial side of the right thigh of the animal 15,16 . The surgical instrument was cleaned, disinfected with a 2% glutaraldehyde solution before each operative session.…”