Histomorphological analysis of preservation injury as determinant of graft quality in clinical liver transplantation

Angelescu, M; Hofmann, Walter; Zapletal, C.; Bredt, M.; Kraus, T.; Herfarth, Ch.; Klar, E.

doi:10.1016/s0041-1345(98)01911-3

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“…A medida da microcirculação hepática feita por termodifusão, em um programa de transplante hepático clínico, permitiu correlacionar o status microcirculatório com o funcionamento pós-operatório. Foi demonstrado que baixos índices de perfusão tecidual (abaixo de 60ml de sangue por 100g de tecido por minuto) estão diretamente relacionados com lesões histológicas severas, menor atividade de síntese de fatores de coagulação e maiores taxas de transaminases séricas 16,17 . É possível que a NAC, através da inativação dos radicais livres, possa também atuar como facilitadora da atuação tecidual do óxido nítrico, melhorando a perfusão 18,19 .…”

Section: Discussionunclassified

N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão: estudo experimental

Didoné

Cerski

Kalil

2002

Rev. Col. Bras. Cir.

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Recebido em 20/03/2001 Aceito para publicação em 05/03/2002 Trabalho realizado no Programa de Pós-Graduação em Cirurgia da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas/ Santa Casa de Porto Alegre (FFFCMPA/ISCMPA). RESUMO: Objetivos:A isquemia tem sido utilizada na cirurgia hepática desde o início do século. Embora possibilite a diminuição da perda sangüínea durante as ressecções e a manutenção do órgão à espera de um transplante, a ausência de perfusão traz como conseqüência um dano ao órgão, que se amplifica por ocasião da sua reoxigenação. A N-Acetilcisteína é uma droga capaz de repor os estoques celulares de glutationa, um antioxidante fundamental no controle das lesões resultantes do restabelecimento da perfusão sangüínea, esperando-se dessa forma que diminua a lesão acima descrita. Com o propósito de avaliar a capacidade da N-Acetilcisteína reduzir o dano hepático, utilizou-se um modelo murino de isquemia e reperfusão normotérmica. Método: Foram utilizados vinte ratos Wistar fêmeas, divididos em dois grupos. No grupo tratado, 400mg/kg de N-Acetilcisteína foram administrados pela via intravenosa, 15 minutos antes do clampeamento do pedículo do lobo esquerdo por 90 minutos. No grupo controle foi administrado o volume equivalente de solução fisiológica. Foi estabelecido um período de quatro horas de reperfusão, após o qual os animais foram sacrificados para a realização de análise histopatológica do lobo esquerdo com coloração de Hematoxilina-Eosina. A lesão tecidual foi quantificada quanto à presença de congestão, esteatose e necrose. Resultados: O estudo evidenciou a capacidade de a N-Acetilcisteína diminuir significativamente a congestão. Não houve diferenças quanto à presença de esteatose e necrose. Conclusão: Os resultados obtidos permitem-nos concluir que o uso prévio da N-Acetilcisteína nos processos de isquemia e reperfusão, em normotermia, é capaz de diminuir a congestão hepática. A N-Acetilcisteína não diminui a presença de esteatose e necrose.

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Section: Discussionunclassified

N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão: estudo experimental

Didoné

Cerski

Kalil

2002

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…However little is known about the possible histopathological findings which can predict the graft failure or poor prognosis in liver transplantation. Several studies focusing on the relation between various histopathological features in postperfusion liver biopsies and outcome are present in the literature 4,[6][7][8][9][10] .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…In another study where hepatocellular necrosis, ballooning, inflammation, cholestasis, cholangiolar proliferation, micro/macrovesicular steatosis, lipopeliosis, kupffer cell hyperplasia, portal tract fibrosis and acute cellular rejection were evaluated in 80 postperfusion liver biopsies, a strong relation was found between the presence of intrasinusoidal neutrophils and hepatocellular necrosis and the preservation injury in early period after transplantation 4 . Similarly, Angelescu et al interpreted hepatocellular necrosis, intrasinusoidal granulocytes and steatosis in 47 intraoperative allograft biopsies and determined that severe hepatocellular necrosis showed strong association with elevated levels of transamines, high incidence of primary graft failure and decreased synthetic function of the liver 6 . Also, in another study including 88 cases, Kocbiyik et al examined the postperfusion liver biopsies for lobular neutrophilic infiltration, hepatocellular necrosis, hepatocellular ballooning, micro/macrovesicular steatosis and cholestasis 7 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The studies focusing on the relationship between the survival and primary graft dysfunction and certain morphological findings related to preservation injury in postperfusion biopsies such as intrasinusoidal neutrophilic infiltration, steatosis, hepatocyte swelling, hepatocellular necrosis, endothelial cell swelling, sinusoidal congestion/hemorrhage, epithelial changes in bile ducts and cholangiolar proliferation are limited and present controversial results 4,[6][7][8][9][10] . In a few recent studies in which the relation between the morphological features of ischemia-reperfusion injury (IRI) in postperfusion biopsies and prognosis was evaluated, it was shown that severe ischemia-reperfusion injury had negative effect on overall survival and graft survival 11,12,13 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Prognostic value of the morphological features of postperfusion liver biopsies in liver transplantation

Aysal

Ağalar

Arslan

et al. 2022

Cukurova Medical Journal

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Purpose: The aim of this study was to show the potential prognostic effects of morphological findings for the graft function, rejection and survival by evaluating the postperfusion liver biopsies. Materials and Methods: Sixty-six cases who underwent cadaveric liver transplantation between 2006 and 2010 were included. The representative slides of postperfusion subcapsular wedge biopsies were evaluated for intrasinusoidal neutrophilic infiltration, microvesicular steatosis, hepatocyte swelling, hepatocellular necrosis, endothelial swelling, bile duct epithelial changes, cholangiolar proliferation and sinusoidal congestion/hemorrhage. Results: Intrasinusoidal neutrophilic infiltration was grade 1 in 40 (60%), grade 2 in 24 (36%), and grade 3 in 2 cases (4%). Sinusoidal congestion/hemorrhage was detected in 25 cases (38%). The presence of grade 2-3 intrasinusoidal neutrophils was found to be significantly associated with mortality rate. The presence of sinusiodal congestion/hemorrhage was statistically related to the rejection. Furthermore, the presence of sinusiodal congestion/hemorrhage was significantly associated with shorter overall survival. Conclusion: Intrasinusoidal neutrophilic infiltration is promising to be a possible histopathological predictor for mortality. In addition, the presence of sinusoidal congestion can be a candidate as a prognostic factor both for rejection and overall survival based on our study.

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Characterization of hepatic parenchymous perfusion heterogeneity and regional flow kinetics after porcine liver transplantation

Mehrabi

Golling

Jahnke

et al. 2003

Microvascular Research

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Histomorphological analysis of preservation injury as determinant of graft quality in clinical liver transplantation

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N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão: estudo experimental

N-acetilcisteína diminui a congestão hepática na lesão de isquemia e reperfusão: estudo experimental

Prognostic value of the morphological features of postperfusion liver biopsies in liver transplantation

Characterization of hepatic parenchymous perfusion heterogeneity and regional flow kinetics after porcine liver transplantation

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