“…Logo na admissão, o tutor relatou que o animal tinha acesso à rua, além de 63 contactantes internos, havia contactantes externos. A gata não estava com o protocolo de imunização para doenças infecto-contagiosas atualizado e já havia apresentado sintomas como tosse, espirro, secreção nasal e ocular e apatia anteriormente, levando a crer ser um felino portador ou que já havia portado algum patógeno do conhecido Complexo Respiratório Felino, comorbidade causada, principalmente, pelos calicivírus e herpesvírus, além da bactéria Chlamydophila felis (COHN, 2011), patógenos extremamente comuns em felinos domésticos na porção Sul do Brasil (BECKER et al, 2020).…”