“…Essa porcentagem, normalmente situa-se acima dos 60-70% (CUEVAS; MEDINA, 1986;CUNHA et al, 1993;CUSTÓDIO FILHO et al, 1996;LUIZÃO;SCHUBART, 1986;MACHADO et al, 2008;MARTIUS et al, 2004;MORAES et al, 1999;MARQUES, 2003;ROCHA, 2006;SCHEER, 2006;SILVA et al, 2009;VARJABEDIAN;PAGANO, 1988;VOGEL et al, 2007). A diminuição na porcentagem de folhas (de 77 para 68%), com o avanço da fase sucessional, já foi observada por outros autores em florestas tropicais secundárias em diferentes fases de sucessão (CUNHA, 1997;KÖHLER et al, 2008;PEZZATO;WISNIEWSKI, 2006;MARQUES, 2003;ROCHA, 2006;TOLEDO et al, 2002) e pode estar associada a uma maior produção de serapilheira foliar pelas espécies pioneiras presentes nas fl orestas secundárias em processo inicial de regeneração (MARTINS; RODRIGUES, 1999). Luizão e Schubart (1986), investigando a produção de serapilheira em fl oresta de terra fi rme da Amazônia Central, encontraram maior porcentagem de folhas na capoeira jovem em relação às fl orestas originais de platô e baixio.…”