“…Mesmo assim, acredita-se que os casos de leptospirose humana podem ser ainda maiores do que as estimativas, pelo fato de ser uma doença subnotificada e negligenciada, além da sua estreita relação com a pobreza e subdesenvolvimento (MARTINS e SPINK, 2020). Já em cães residentes do Sudeste, de 2018 a 2022, destacam-se os sorovares, identificados pela soroaglutinação microscópica (MAT), mais prevalentes nas populações dos estudos sendo Icterohaemorrhagiae e Canicola, seguido de Copenhageni, Pomona, Grippotyphosa, Hardjo, Pyrogenes, Autumnalis, Bratislava, Castellonis, Australis, Wolffi, Andamana, Cynopteri, Shermani, Tarassovi, Hebdomadis e Butembo, conforme a Tabela 2 (MIOTTO et al, 2018;CORTEZ et al, 2020;LEMOS et al, 2020;MORAES et al, 2020;SEVÁ et al, 2020;SANTOS et al, 2021;COSTA et al, 2022;COUTO et al, 2022). Em um estudo feito por Castro et al (2011) em Uberlândia, Minas Gerais, foram identificados sorovares em cães domésticos, sendo Autumnalis, Tarassovi, Canicola e Grippotyphosa os mais prevalentes.…”