Heterogeneidade produtiva: ensaios sobre regiões, classes e cidades

Abstract

Essas mais de 90 páginas não são bem uma dança em sua forma final, mas, em seu processo. Do encapsular de empolgações em temas a transformar, do desejo de desejar, uma vontade em si. E como toda música, existiram duetos e quadrilhas.Parte dessas quedas e escadas se deveram a processos conturbados que te envolveram, mãe. E ter a possibilidade de ter você ainda aqui significa o mundo pra mim. Agradeço também ao meu irmão, Gegê, e, ao meu pai, Gerardo, pelo tempo de qualidade nesse período tão desafiador.Agradeço à Duda e ao Lucas, por terem, inúmeras vezes, se readaptado e repaginado o lugar da nossa amizade sem nunca largar de mão dela. Ao Neto, por ser afago mesmo quando isso, em um primeiro momento, não pareceria em nada com ele. À Ivna e à Bia, por terem sido lar em uma Fortaleza que, nessa volta, mostrou-se cada vez menos isso. Sid e Suyanne, obrigado por se manterem cruciais pra mim e ainda hoje nos vejo criando afinidades improváveis. À Ana, por me ensinar que nostalgia é também olhar pra si e aprender consigo. À Ju, Deb e Mathu, obrigado por cada café sem açúcar, mas com muita música. Ao Guilherme e à Marcela, pela força e pela amizade, de perto e de longe, em cada uma dessas etapas. Ao Elton e à Laís, por toda a flexibilidade em momentos tão cruciais na entrega dessa tese. À Waleska, por me ajudar a ver graça nas coisas mais cotidianas possíveis. Além desses, obrigado: Bruno,