1981
DOI: 10.11606/issn.2318-3659.v18i1p37-41
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Hérnia perineal no cão. Tratamento cirúrgico mediante utilização de malha de polipropileno

Abstract: M ATERA, A .; B A R R O S, P.S.M .; STOPIGLIA, A.J.; R A N D I, R.E. Hérnia perineal no cão. T ratam ento cirúrgico m ediante utiliza ção de m alha de p o lip rop ilen o. R ev.F ac.M ed .vet.Z ootec.U n iv. S . Paulo, 1 8 (1 ): 37-4 1 , 1981. RESUM O: São estudados em 6 animais da espécie canina, técnica operatória para tratam ento da hérnia perineal. São empregadas para oclusão da porta hem iária, m alha de polip rop ilen o fixada ao tecid o m uscular circundante por m eio de sutura em p o n to s separados co… Show more

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“…No presente caso a herniorrafia foi realizada com implante de polipropileno; porém outros implantes mais baratos e menos acessíveis possuem a mesma eficácia e são indicados na literatura, dentre eles estão o pericárdio e peritônio bovino conservados em glicerina, não sendo relatados com rejeição (Bellenger, 1980, Matera et al, 1981, Daleck et al, 1992, Marques et al, 2015, Villamil and Carrera, 2016. Todavia, em estudos quando utilizando a técnica de herniorrafia com implantes de pericárdio equino conservado em glicerina, observou que todos os cães submetidos ao procedimento apresentaram processo inflamatório e fibrose discreta (López et al, 2007).…”
Section: Figura 11 Animal No Pós-operatório Imediato (A) E Seis Mesunclassified
“…No presente caso a herniorrafia foi realizada com implante de polipropileno; porém outros implantes mais baratos e menos acessíveis possuem a mesma eficácia e são indicados na literatura, dentre eles estão o pericárdio e peritônio bovino conservados em glicerina, não sendo relatados com rejeição (Bellenger, 1980, Matera et al, 1981, Daleck et al, 1992, Marques et al, 2015, Villamil and Carrera, 2016. Todavia, em estudos quando utilizando a técnica de herniorrafia com implantes de pericárdio equino conservado em glicerina, observou que todos os cães submetidos ao procedimento apresentaram processo inflamatório e fibrose discreta (López et al, 2007).…”
Section: Figura 11 Animal No Pós-operatório Imediato (A) E Seis Mesunclassified
“…A maioria deles preconiza a abordagem cirúrgica via região perineal para redução do conteúdo herniário e reparação do diafragma pélvico, empregando métodos como síntese associada ou não a transposições musculares ( VAN SLUIJS & SJOLLEMA, 1989); enxertos sintéticos (MATERA et al, 1981) ou biológicos (DALECK et al, 1992). Entretanto, tais métodos frequentemente estão relacionados à dificuldade de execução, a altas taxas de recorrência e a complicações pós-operatórias ( VAN SLUIJS & SJOLLEMA, 1989;BELLENGER & CANFIELD, 1998;FERREIRA & DELGADO, 2003 (COSTA NETO et al, 2006;SOUZA & ABÍLIO, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Locomoção. (ANDERSON et al, 1998;BELLENGER;READ, 1998 MANN;CONSTANTINESCU, 1998) são as técnicas mais utilizadas, no entanto, outras técnicas já foram desenvolvidas, transposição do músculo glúteo superficial (ANDERSON et al, 1998;BELLENGER;READ, 1998); acesso dorsal ao ânus na correção de hérnia bilateral (ACAUI, 2001), uso de membranas biológicas e malhas sintéticas (FRANKLAND, 1986;MATERA et al, 1981;DALECK, 1992;ZERWES, 2005;) e por transposição do músculo semitendinoso (CHAMBERS;RAWLINGS 1991;PHILIBERT;FOWLER 1996;CHAMBERS 1999;GALEAZZI et al, 2006;MORTARI et al, 2005) O músculo semitendinoso forma o contorno caudal da coxa, tem origem na tuberosidade isquiática, descendo por sobre o músculo gastrocnêmio e inserindo-se na face medial da parte proximal da tíbia DELAHUNTA, 1971). Recebe suprimento nervoso do ramo do nervo isquiático e tem como função a extensão das articulações do quadril e tarso, e na flexão da articulação do joelho quando o membro não está suportando o peso (EVANS; DELAHUNTA, 1971).…”
Section: Dedicatóriaunclassified
“…São geralmente unilaterais, apresentando uma faixa etária de risco elevado entre seis e 14 anos, com incidência máxima entre sete e nove anos de idade (MATERA et al, 1981;WEAVER;OMAMEGBE, 1981;DALECK et al, 1992;RAISER, 1994). A hérnia perineal ventral é rara e mais comum em cadelas, Matera et al (1981) (BELLENGER, 1980;ROBERTSON, 1984; SJOLLEMA; VAN SLUIJS, 1991;WASHABAU;BROCKMAN, 1995); alterações hormonais por disfunção nos receptores hormonais prostáticos que, ao aumentarem a testosterona livre no sangue, conduzem a uma hipertrofia prostática, tornando a defecação difícil e dolorosa (MANN et al, 1989;NIEBAUER;DAYRELL-HART;SPECIALE, 1991;MANN, 1993;SJOLLEMA et al, 1993;MANN et al, 1995), enquanto que no gato, esse fator parece ser irrelevante (WELCHES et al, 1992); doenças prostáticas, como prostatites, cistos prostáticos e paraprostáticos, hipertrofia prostática benigna e tumores (MANN et al, 1995;WASHABAU;BROCKMAN, 1995); moléstias intestinais, como constipação crônica, tumores anais, retopatias intercorrentes e diverticulites (MANN et al, 1995;WASHABAU;BROCKMAN, 1995).…”
Section: Epidemiologiaunclassified
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