Introdução: Hérnias ocorrem quando órgãos ou tecidos se projetam através de aberturas na parede muscular, resultando em protuberâncias visíveis. Podem surgir em várias partes do corpo, como a região abdominal, sendo mais comuns na virilha e umbigo. Objetivo: Desse modo, o objetivo do presente estudo é analisar as técnicas cirúrgicas e complicações da hernia encarcerada. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório e revisional. Utilizou-se questão de pesquisa específica para busca em bases como PubMed e SciELO, com termos de indexação e palavras-chave pertinentes. Foram analisados estudos publicados nos últimos 10 anos, submetidos a critérios rigorosos de inclusão e exclusão. Os dados extraídos foram sintetizados para identificar padrões e lacunas na literatura, visando contribuir para avanços na área. Resultados: Diversas técnicas cirúrgicas estão disponíveis para corrigir hérnias encarceradas, como herniorrafia e hernioplastia. Contudo, essas intervenções podem acarretar complicações, tais como obstrução intestinal, isquemia, infecção e raras perfurações intestinais. Portanto, é essencial escolher a abordagem cirúrgica adequada para evitar complicações graves. Conclusão: A hérnia encarcerada, com suas sérias complicações como obstrução intestinal e isquemia, requer abordagens cirúrgicas específicas. Logo, é crucial entender as implicações de cada técnica cirúrgica, promovendo estudos para mitigar riscos. Além disso, a individualização do tratamento, a conscientização dos pacientes e a educação médica contínua são fundamentais. Investir em pesquisa e colaboração multidisciplinar é essencial para melhorar os resultados e a qualidade de vida dos pacientes.