Herbal supplements interactions with oral oestrogen‐based contraceptive metabolism and transport

Abstract

The increased use of herbal supplements as complementary or alternative medicines has become a clinical conundrum due to the potential for herb–drug interactions. This is exacerbated by an increased supply of new herbal supplements in the market claiming various health advantages. These herbal supplements are available as over‐the‐counter self‐medications. Herbal supplements are generally perceived as efficacious without side effects commonly associated with conventional drugs. However, despite regulations, claims related to their therapeutic effects are mostly unsupported by scientific evidence. These products often lack suitable product quality controls, labelled inadequately and with batch to batch variations, potentially compromising the safety of the consumer. Amongst health practitioners, the greatest concern is related to the lack of chemical characterization of the active compounds of the herbal supplements. The interaction between these different active components and their concomitant effects on other conventional drugs is generally not known. This review will focus on herbal supplements with the potential to effect pharmacokinetic and pharmacodynamic properties of oestrogen‐based oral contraceptives. The use of herbal supplements for weight management, depression, and immune boosting benefits were selected as likely herbal supplements to be used concomitantly by women on oral contraceptives.

Automedicação Por Plantas Medicinais E Fitoterápicos: Interações Medicamentosas E Efeitos Colaterais

“…Ademais, sua composição que contém cafeína, um agente que por sua capacidade de interação com efedrina tem potencial de elevar a pressão sanguínea do indivíduo. (HLENGWA et al, 2020;CARNEIRO;COMARELLA, 2016) Porto et al (2021, traz a Passiflora incarnata como uns dos destaques para auxílio da hipertensão arterial (HA), pois esta planta tem ação vasodilatadora, o que teoricamente auxilia no controle da pressão arterial elevada. Entretanto, quando utilizada em conjunto com outros medicamentos com o mesmo efeito, traz riscos por aumentar seus efeitos, o que se confirma neste estudo onde, 35,5% (n=3) das interações encontradas com o maracujá foram em relação a sua ação aditiva dos efeitos dos medicamentos não naturais.…”

“…No presente estudo observou-se um elevado consumo de anticoncepcionais orais pela população amostral, sendo 35,7% (N=15), no qual tiveram-se 86,66% (N=13) identificada como possível interação medicamentosa por uso conjunto com plantas medicinais que alteram o metabolismo dessas enzimas. Hlengwa et al (2020), identificando plantas medicinais com possíveis de interação com o estrogênio sintético, observou que a camomila, hortelã e chá verde são inibidores das enzimas CYP3A4 e CYP2C9, levando no aumento de seu efeito terapêutico, podendo levar a toxicidade.…”

“…Um exemplo disso é quando há um aumento da concentração do fármaco administrado no nível plasmático sanguíneo, dado pela diminuição da metabolização do mesmo, ou também, por falha terapêutica, quando o princípio ativo do fármaco tem sua taxa de excreção elevada pelo aumento do metabolismo. As enzimas do citocromo P450 (CYP) são uma das superfamílias de enzimas mais importantes para os processos metabólicos de xenobióticos, destacando as isoenzimas CYP3A4, CYP2D6, CYP1A2 e CYP2D9, que estão relacionadas diretamente com o metabolismo de diversos medicamentos conhecidos, por possuírem alta capacidade de biotransformação dos mesmos (HLENGWA et al, 2020;SANTOS JUNIOR et al, 2016).…”