Abstract:Introdução: A mortalidade materna é um grande problema de saúde pública no Brasil acometendo principalmente mulheres com baixa renda e baixo grau de escolaridade, sendo a hemorragia pós-parto (HPP) o agravante principal deste fator. A HPP define-se como perca sanguínea maior que 500ml de sangue por via vaginal ou qualquer perca que causa instabilidade hemodinâmica. Objetivo: Destacar as principais causas e condutas realizadas pela equipe de enfermagem na assistência da hemorragia pós-parto. Metodologia: Trata… Show more
“…A HPP por restos placentários está relacionada a presença de coágulos, retenção de material ovular na cavidade uterina e acretismo placentário, sendo responsável por cerca de 10% dos casos de hemorragia pós-parto. (Santos et al, 2023).…”
Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca dos fatores de risco, complicações, prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto disponíveis na literatura nacional. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura composta por 60 artigos extraídos das bases de dados do PUBMED utilizaram-se os seguintes descritores hemorragia pós-parto, prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto e saúde da mulher com delimitação no período de 2018 a 2024 dos quais 10 atenderam aos critérios de inclusão e foram utilizados para análise. Resultados: Neste estudo foram encontrados que os fatores de riscos mais prevalentes para hemorragia pós-parto fora: distúrbios da placenta, hemorragia prévia, atonia uterina, múltiplas gestações e cirurgias invasivas. Na presença destas etiologias torna-se necessário a conduta medicamentosa requer a adição de medidas não cirúrgicas, como a massagem uterina bimanual. Na falha dos tratamentos citados, o tratamento cirúrgico é considerado imediatamente. Conclusão: É fundamental a avaliação dos fatores de risco associados a HPP, executando medidas preventivas e terapêuticas adequadas a fim de evitar desfechos maternos desfavoráveis, soma-se a isso a capacitação dos profissionais da saúde e a preparação das instituições que assistem gestantes em trabalho de parto são cruciais para a prevenção e cuidado frente ao cenário exposto.
“…A HPP por restos placentários está relacionada a presença de coágulos, retenção de material ovular na cavidade uterina e acretismo placentário, sendo responsável por cerca de 10% dos casos de hemorragia pós-parto. (Santos et al, 2023).…”
Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca dos fatores de risco, complicações, prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto disponíveis na literatura nacional. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura composta por 60 artigos extraídos das bases de dados do PUBMED utilizaram-se os seguintes descritores hemorragia pós-parto, prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto e saúde da mulher com delimitação no período de 2018 a 2024 dos quais 10 atenderam aos critérios de inclusão e foram utilizados para análise. Resultados: Neste estudo foram encontrados que os fatores de riscos mais prevalentes para hemorragia pós-parto fora: distúrbios da placenta, hemorragia prévia, atonia uterina, múltiplas gestações e cirurgias invasivas. Na presença destas etiologias torna-se necessário a conduta medicamentosa requer a adição de medidas não cirúrgicas, como a massagem uterina bimanual. Na falha dos tratamentos citados, o tratamento cirúrgico é considerado imediatamente. Conclusão: É fundamental a avaliação dos fatores de risco associados a HPP, executando medidas preventivas e terapêuticas adequadas a fim de evitar desfechos maternos desfavoráveis, soma-se a isso a capacitação dos profissionais da saúde e a preparação das instituições que assistem gestantes em trabalho de parto são cruciais para a prevenção e cuidado frente ao cenário exposto.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.