Hemangiolymphangioma of buccal mucosa: A rare case report

Abstract

Vascular anomalies are mainly classified under two headings, i.e. under vascular tumors and vascular malformations. Hemangioma and lymphangioma are examples for such a vascular anomalies. Malformations may be seen in different combinations of vascular elements, and histologically these vessels may be filled with blood and named lymphangiohemangioma or hemangiolymphangioma according to the dominant tissue structure present. It is a rare developmental anomaly. This paper reports a case of lymphangiohemangioma in a 21-year-old female patient.

Malformação venolinfática em borda lateral de língua: relato de caso

“…As MV são anomalias de fisiopatologia ainda imprecisa e ocorrência incomum, apresentando-se desde o nascimento, embora possam não ser aparentes e persistir quiescentes ao longo da vida adulta 6 .…”

“…No tocante às MV mistas, elas são raras, principalmente em se tratando do sistema estomatognático, tendo-se ciência de apenas 11 casos relatados até o presente momento, constituindo-se de dois em corpo de mandíbula 10,18 , um em parótida esquerda 19 , um em gengiva 11 , três em mucosa bucal esquerda 3,6,7 , um em região sublingual 20 e três em língua 5,13,21 .…”

“…No que concerne as MV, elas são lesões persistentes, que crescem com o indivíduo, resultantes da morfologia anormal dos vasos progressivamente aumentados e compostos de uma arquitetura vascular atípica, como veias, vasos linfáticos, artérias ou com apresentação mista [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10] .…”

“…É uma anomalia de desenvolvimento rara, com etiologia controversa, crescimento geralmente lento, indolor e progressivo. Embora as MV mistas sejam histologicamente um distúrbio benigno de bom prognóstico, é localmente invasivo em músculo, osso e demais tecidos subjacentes, podendo levar a grave deformidade, havendo, ainda, a possibilidade de recorrência local [1][2][3][4][5][6][8][9][10][11][12][13] .…”

“…As formas de tratamento englobam as modalidades farmacológicas, como o uso de esteroide e betabloqueador, no intuito de inibir a angiogênese e induzir regressão capilar, terapia esclerosante, eletrocoagulação, criocirurgia, laserterapia, embolização e remoção cirúrgica, sendo esta última a conduta de escolha para a maioria dos casos [2][3][4][5][6][7]9,[11][12][13][14][15] .…”