Hearing loss in British Army musicians

Abstract

Background Military musicians increasingly fulfil front line roles. Existing literature suggests that musicians are at greater risk of hearing loss than the general population. It is important to ascertain whether these findings apply to military musicians if they are to be placed in operational acoustically hazardous environments. AimsTo compare hearing loss between groups of British Army musicians and with their administrative (non-musician) counterparts. MethodsRoutine health surveillance audiometric data for a group of military musicians were compared with military administrative staff during the first 8-12 years of their careers. Structured interviews were used to identify those meeting the study inclusion criteria (8 year minimum service, no significant, relevant medical history, no previous extraordinary loud noise exposure, service within study employment group throughout military career), and to clarify the instrument played. ResultsEighty-four musicians and 44 administrators participated. Using the Health & Safety Executive's (HSE's) age-and gender-correcting system, 12 (14%) musicians and 9 (20%) non-musicians had a deterioration in hearing. The overall odds ratio for developing hearing loss in musicians was 0.65 (95% CI 0.25-1.68). Compared with woodwind instrumentalists, the odds ratio for hearing loss in brass instrumentalists was 2.00 (95% CI 0.85-3.44) and for percussionists 1.83 (95% CI 0.77-2.90). ConclusionsThe findings suggest that military musicians are at no greater risk of hearing loss than their administrative counterparts after 8-12 years in service. This may represent a healthy-worker effect. There is no statistically significant differential risk of hearing loss between different instrumental groups.

Perfil audiométrico de músicos profissionais: revisão sistemática

“…O tamanho amostral dos estudos era heterogêneo e variou entre 10 e 111 participantes. Quanto à faixa etária da amostra, esta não foi informada por 3 pesquisas (14)(15)(16) e uma delas indicou apenas a média de idade dos participantes (17) . Quanto ao campo musical, 14,28% eram músicos de pop rock/rock, 21,42% músicos de orquestra, 21,42% músicos de banda militar, 7,15% ritmistas de escola de samba, 7,15% violonistas e 28,58% (cinco artigos) não informaram esse dado.…”

“…Ano País Campo musical Tamanho amostra (faixa etária) Stormer et al (7) 2015 Noruega Músicos de Rock 111 (16 e 52 anos) Gonçalves et al (12) 2007 Brasil Banda Militar 27 (22 e 50 anos) Samelli et al (13) 2012 Brasil Não especificado 16 (21 e 41 anos) Halevi-Katz et al (14) 2015 Suécia Músicos pop/rock/jazz 44 (não informada) Patil et al (15) 2013 Inglaterra Músicos do exército 84 (não informada) Toppila et al (16) 2011 Finlândia Músicos de orquestra 67 (não informada) Gonçalves et al (17) 2009 Brasil Banda militar do exército 50 (média de idade de 34,9 anos) Maia et al (18) 2008 Brasil Não especificado 23 (21 e 38 anos) Martins et al (19) 2008 Brasil Não especificado 21 (18 a 59 anos) Amorim et al (20) 2008 Brasil Não especificado 30 (18 s e 37 anos) Monteiro et al (21) 2010 Brasil Ritmistas de bateria de escola de samba 10 (20 e 31 anos) Azevedo et al (25) 2012 Brasil Violonistas 10 (17 a 69 anos) Dudarewicz et al (33) 2015 Polônia Músicos de orquestra 18 (30-58 anos) No Quadro II apreciam-se os dados da prevalência da perda auditiva induzida por ruído (PAIR) e método de avaliação audiológica. Observa-se que cinco estudos não informaram dados sobre a prevalência de perda auditiva.…”

“…Observa-se que cinco estudos não informaram dados sobre a prevalência de perda auditiva. Dos estudos que informaram dados de prevalência (7,12,13,15,17,(19)(20)(21) , a soma dos participantes totalizou 349, dos quais 31,24% apresentaram PAIR. Em relação aos exames audiológicos usados para avaliar a audição, a audiometria tonal aparece em todos os estudos, seguida da imitanciometria, 21,42% das emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção (EOAPD), 35,71% emissões otoacústicas evocadas por transientes (EOAET), e audiometria vocal.…”

“…Stormer et al (7) 37,8% Audiometria tonal, imitanciometria Gonçalves et al (12) 18,5% Audiometria tonal, audiometria vocal, imitanciometria e teste do limiar de desconforto sonoro Samelli et al (13) 100% Imitanciometria e audiometria tonal, EOAET e ABR e potencial cognitivo Halevi-Katz et al (14) NI Audiometria Patil et al (15) 14% Audiometria tonal e vocal Toppila et al (16) NI Audiometria tonal Gonçalves et al (17) 32% Imitanciometria e audiometria tonal Maia et al (18) NI Audiometria tonal, audiometria vocal, imitanciometria, EOAET e EOAPD Martins et al (19) 42,9% Audiometria Amorim et al (20) 17% Audiometria tonal, imitanciometria e EOAET e EOAPD Monteiro et al (21) 40% Audiometria tonal e vocal, imitanciometria Azevedo et al (25) NI Audiometria tonal, audiometria vocal, imitanciometria, EOAET e EOAPD Dudarewicz et al (33) NI EOAET EOAET: emissões otoacústicas evocadas transites; EOAPD: emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção; ABR: potenciais auditivos evocados; NI: não informado.…”

Commentary for the Then and Now Forum

“…[15][16][17] The HWHE occurs during the initial selection process of subjects when they first gain employment [15][16][17] and results from the overall better health status and favorable survival of the actively employed compared with the general population. Given that the HWE has been attributed to the use of an inappropriate reference comparison group, 17,18 and could be minimized if the general population was not used for comparison, 19 internal 20,21 and external reference groups [22][23][24] have been, and continue to be, used as the comparison groups-in lieu of the general population. The selection process of workers from a cohort leaving employment differentially occurs over time [15][16][17] usually leading to downward bias with underestimation of the effects of possibly harmful workplace conditions.…”