Health impacts of free bus travel for young people: evaluation of a natural experiment in London

Abstract

Background: We used the introduction of free bus travel for young people in London in 2005 as a natural experiment with which to assess its effects on active travel, car use, road traffic injuries, assaults, and on one measure of social inclusion, total number of trips made.

Integrating quasi-experimental and inductive designs in evaluation: A case study of the impact of free bus travel on public health

“…This article summarizes how the findings of the epidemiological and qualitative elements of our evaluation were brought together in the light of our initial logic model in order to provide as robust an evaluation as possible of the health impacts of the scheme, and one designed to be useful to decision makers in London and beyond. Detailed methods and findings of elements of the study are published elsewhere (Edwards et al, 2013;Goodman et al, 2014;Green et al, 2014aGreen et al, , 2014bJones et al, 2012). Here, we draw on selected findings to demonstrate how the qualitative analysis contributed to addressing some of the methodological and knowledge transfer problems generated by policy evaluations in general, and by evaluations of natural experiments in particular.…”

“…For many of our outcomes of interest, existing data sets included sufficient 'before' and 'after' data to identify significant changes in behaviour or outcome before (non-exposed) and after (exposed) the scheme was introduced (Edwards et al, 2013). These included: travel-diary surveys conducted by TfL to measure travel mode usage; police records of road injury; and hospital records of admissions for assault injuries.…”

“…To strengthen our ability to make causal inferences about the effect of the intervention, the main analyses used a change-on-change analysis to provide some control for background changes in travel behaviour over the period of the study by comparing changes in target population (young people) with changes in adults aged 25−59 (i.e. those old enough never to have experienced free bus travel as a young person, and too young to qualify for an older person's free bus pass) (Edwards et al, 2013).…”

Aumento no uso de transporte motorizado privado no deslocamento das crianças para a escola na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil, 1997-2012

“…Em Londres (Reino Unido), a isenção da tarifa para qualquer pessoa menor de 17 anos, implantada em 2005, contribuiu para aumentar em 26% o uso de transporte público entre os mais jovens, sem que tenha havido redução nos deslocamentos ativos 8,9 . A isenção da tarifa também normalizou o uso do transporte público e transformou a viagem de ônibus em importante espaço público de interação social para esse grupo populacional 8,9 .…”

“…Em Londres (Reino Unido), a isenção da tarifa para qualquer pessoa menor de 17 anos, implantada em 2005, contribuiu para aumentar em 26% o uso de transporte público entre os mais jovens, sem que tenha havido redução nos deslocamentos ativos 8,9 . A isenção da tarifa também normalizou o uso do transporte público e transformou a viagem de ônibus em importante espaço público de interação social para esse grupo populacional 8,9 . Outras ações têm o potencial de reverter a tendência encontrada na Região Metropolitana de São Paulo, como a revisão do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e a elaboração dos Planos Municipais de Mobilidade Urbana, que têm como um dos princípios fundamentais a priorização do pedestre, do ciclista e do usuário de transporte público.…”