Haemodynamics and left ventricular mass regression: a comparison of the stentless, stented and mechanical aortic valve replacement

Thomson, Helen L.; O’Brien, Mark F.; Almeida, Aubrey; Tesar, Peter; Davison, Malcolm B.; Burstow, Darryl J.

doi:10.1016/s1010-7940(98)00058-x

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“…As publicações recentes apresentam uma excelente descrição a respeito das próteses valvares sem suporte disponíveis no mercado (17)(18)(19)(20)(21) .…”

Section: Aspectos Gerais E Diferenças Entre As Próteses Sem Suporteunclassified

“…Talvez a qualidade mais importante, quando comparadas às próteses com suporte, seja a hemodinâmica favorável principalmente nas raízes da aorta pequena (28) . O orifício efetivo; uma vez sentada na raiz da aorta, é maior quando comparado às outras biopróteses e próteses mecânicas (18,31) . Isto também se aplica à prótese CLOB, na qual, por exemplo, em um paciente com anel valvar de 25mm pode ser implantada uma prótese 27mm na posição supra-anular.…”

Section: Comentáriosunclassified

“…Em estudo anterior já havia sido demonstrado que as valvas sem suporte promovem uma regressão ventricular mais rápida e mais completa do que as com suporte (18) . JIN et al (21) compararam os dados hemodinâmicos dos homoenxertos, prótese sem suporte Toronto SPV™ e próteses com suporte.…”

Section: Comentáriosunclassified

“…As próteses com e sem suporte produzem resultados clínicos imediatos semelhantes; entretanto, a médio prazo as próteses sem suporte apresentam melhor rendimento hemodinâmico caracterizado por uma maior área de orifício efetivo, menor gradiente médio e maior regressão ventricular esquerda (18,21) .…”

Section: Comentáriosunclassified

“…Portanto, teoricamente, parece razoável extrapolar que um xenoenxerto sem suporte seria pelo menos igual ou provavelmente superior em durabilidade que um xenoenxerto com suporte para troca da valva aórtica. Além disso, a melhor hemodinâmica e regressão ventricular esquerda (18) associada à crescente perspectiva de uma maior sobrevida a longo prazo têm colocado em evidência estes dispositivos valvares (19) .…”

Section: Introductionunclassified

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Prótese valvar aórtica sem suporte: o que aprendemos

Nina¹,

O’Brien²

2001

Rev Bras Cir Cardiovasc

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Resultados: Resultados: A mortalidade hospitalar foi 1,3% (4 casos não relacionados à troca valvar). A mortalidade tardia foi 9,2% (28 pacientes); dos quais somente 2 (endocardite tardia) eram prótese-relacionados. Morbidade incluiu: 2 (0,6%) casos de acidente vascular cerebral perioperatório, 6 (1,9%) "leaks" perivalvares, 6 (1,9%) endocardites e 1 (0,3%) deterioração estrutural. Reoperação foi necessária em 6 (1,9%) pacientes: 3 por endocardite, 2 por "leak" perivalvar e 1 por deterioração estrutural. Os ecocardiogramas seriados demonstraram um gradiente médio de 7mmHg, com uma baixa incidência de incompetência trivial pelo doppler, e regressão significativa da hipertrofia ventricular esquerda (p=0,05).Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: As próteses sem suporte têm apresentado excelentes resultados a curto e médio prazos. Entretanto, vigilância rigorosa é necessária para determinar a durabilidade aos 10-12 anos, período em que as valvas porcinas com suporte começam a demonstrar deterioração estrutural. DESCRITORES: Prótese das valvas cardíacas. Implante de prótese de valva, métodos.RBCCV

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“…As publicações recentes apresentam uma excelente descrição a respeito das próteses valvares sem suporte disponíveis no mercado (17)(18)(19)(20)(21) .…”

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Section: Comentáriosunclassified

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Prótese valvar aórtica sem suporte: o que aprendemos

Nina¹,

O’Brien²

2001

Rev Bras Cir Cardiovasc

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Contemporary Considerations in Aortic Valve Surgery

Atkins

Kon

Hughes

2009

Valvular Heart Disease

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Left ventricular mass regression following implantation of MIRA bileaflet valves in patients with severe aortic stenosis

et al. 2009

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The aim of this study was to evaluate the factors that determine the course of left ventricular mass regression in a homogeneous group of patients following aortic valve replacement by use of the mechanical Edwards MIRA bileaflet prosthesis. Furthermore, we examined if the 19-mm valve leads to an equally good outcome when compared with larger 21- and 23-mm valves. We included 79 patients (49 men) with a mean age of 65+/-9 years operated on for isolated aortic valve replacement with the MIRA valve prosthesis. The analyses included preoperative and postoperative echocardiograms during a follow-up of at least 18 months (995+/-439 days) after valve surgery. Indication for valve replacement was aortic stenosis in 59 and combined disease (aortic stenosis and regurgitation) in 20 patients. Concomitant coronary artery bypass grafting was performed in 28 patients. Left ventricular mass index declined from 155.6+/-47 g/m(2) to 128.8+/-35 g/m(2) (P<0.001) at final visit and normalized in 49% of the patients. Female sex and a preoperatively highly elevated left ventricular mass index were identified as risk factors for residual hypertrophy. However, age and valve size did not have a predictive value for completeness of left ventricular mass regression. This study supports the evidence that an extensive preoperative left ventricular hypertrophy results in an incomplete postoperative mass regression in patients with aortic bileaflet valves. It shows that the slightly elevated pressure gradient in MIRA 19-mm valves does not affect left ventricular mass regression.

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Haemodynamics and left ventricular mass regression: a comparison of the stentless, stented and mechanical aortic valve replacement

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Prótese valvar aórtica sem suporte: o que aprendemos

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