Há espaço para falar em HIV/AIDS na formação inicial docente brasileira?

Abstract

Este artigo consiste em uma análise bibliográfica na qual utilizamos a revisão integrativa de literatura como método de pesquisa para pensar como a temática de HIV/aids atravessa a formação docente brasileira. Os descritores “capacitação de professores”, “aids”, “HIV”, “professores escolares”, “ensino”, “formação docente” e “formação inicial” foram pesquisados nas seguintes bases de dados: BVSalud, Edubase, Educ@, Google Acadêmico e Scielo. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos, ensaios e relatos acadêmicos, publicados entre julho/2011 e julho/2021 disponíveis na íntegra, classificados como open access, em português. A busca resultou em 9169 publicações e, após cuidadosa apreciação, selecionamos vinte e seis textos para a leitura e sete para comporem a análise qualitativa. A partir deles, percebemos que a temática de HIV/aids é trabalhada principalmente na formação de profissionais da saúde, sendo invisibilizada e pouco presente nas licenciaturas brasileiras e na formação inicial de professores do ensino básico. Palavras-chave: HIV/aids. Educação Superior. Formação de Professores. Ensino. Sexualidade.

A União Homoafetiva À Luz Do Projeto De Lei 5.167/09: Uma Abordagem Histórico-Jurídica E Social

“…Ao se aventar o histórico do estigma relacionado ao HIV/AIDS, é possível contemplar as repercussões desse estigma na existência dos indivíduos acometidos, ao mesmo tempo em que se reconhecem os esforços necessários para combater a discriminação, promover educação e sensibilização, e garantir o respeito e a dignidade das pessoas vivendo com HIV/AIDS (Sales & Dullius, 2022). O empenho contínuo em superar o estigma constitui elemento essencial para enfrentar os desafios associados ao HIV/AIDS e conferir um ambiente de apoio e inclusão àqueles afetados pela condição.…”

“…A educação, ao oferecer informações precisas e desmistificar concepções errôneas, emerge como componente fundamental na al-teração de paradigmas sobre o HIV/AIDS (Sales & Dullius, 2022). Sua relevância transcende a mera disseminação de conhecimentos técnicos-teóricos.…”

“…Portanto, combater o estigma é fundamental para promover a igualdade, a compreensão e o respeito pelos direitos humanos, especialmente no contexto de questões de saúde pública como o HIV/ AIDS. Esforços educacionais, campanhas de conscientização e mudanças nas políticas, podem desempenhar um papel crucial na redução do estigma e na promoção de sociedades mais inclusivas e solidárias (Sales & Dullius, 2022;UNAIDS, 2023;UNAIDS Brasil, 2023;Oliveira & Simões, 2023).…”

Práticas De Cuidados Às Populações Em Situações De Vulnerabilidades

“…Ao se aventar o histórico do estigma relacionado ao HIV/AIDS, é possível contemplar as repercussões desse estigma na existência dos indivíduos acometidos, ao mesmo tempo em que se reconhecem os esforços necessários para combater a discriminação, promover educação e sensibilização, e garantir o respeito e a dignidade das pessoas vivendo com HIV/AIDS (Sales & Dullius, 2022). O empenho contínuo em superar o estigma constitui elemento essencial para enfrentar os desafios associados ao HIV/AIDS e conferir um ambiente de apoio e inclusão àqueles afetados pela condição.…”

“…Portanto, combater o estigma é fundamental para promover a igualdade, a compreensão e o respeito pelos direitos humanos, especialmente no contexto de questões de saúde pública como o HIV/ AIDS. Esforços educacionais, campanhas de conscientização e mudanças nas políticas, podem desempenhar um papel crucial na redução do estigma e na promoção de sociedades mais inclusivas e solidárias (Sales & Dullius, 2022;UNAIDS, 2023;UNAIDS Brasil, 2023;Oliveira & Simões, 2023).…”