Gum Chewing Enhances Early Recovery from Postoperative Ileus After Laparoscopic Colectomy1

Asao, Takayuki; Kuwano, Hiroyuki; Nakamura, Junichi; Morinaga, Nobuhiro; Hirayama, Isao; Ide, Munenori

doi:10.1016/s1072-7515(02)01179-1

Cited by 197 publications

(204 citation statements)

References 9 publications

Supporting

Mentioning

186

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…10,72 Chewing gum has previously been used in an attempt to improve the postoperative recovery of bowel function in patients. Chewing gum in the postoperative period has been described as a form of sham feeding, 73 whereby a food substance is chewed but does not enter the stomach. Gum is postulated to increase cephalo-vagal stimulation, leading to increased gastric motility and reduced inhibitory inputs from the sympathetic nervous system.…”

Section: Prevention Of Prolonged Postoperative Ileusmentioning

confidence: 99%

“…75 A number of studies exist which demonstrate the benefits in patients undergoing colorectal surgery. 73,74,[76][77][78] A meta-analysis of several RCTs evaluating the effect of chewing gum on postoperative ileus has subsequently been published. Although there are relatively low patient numbers and a significant heterogeneity of studies, chewing gum offers significant benefits by reducing the time to pass flatus and the time until first bowel movement.…”

Section: Prevention Of Prolonged Postoperative Ileusmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Enhanced recovery after surgery (ERAS) protocols: Time to change practice?

Melnyk

Casey

Black

et al. 2013

CUAJ

263

120

View full text Add to dashboard Cite

Radical cystectomy with pelvic lymph node dissection remains the standard treatment for patients with muscle invasive bladder cancer. Despite improvements in surgical technique, anesthesia and perioperative care, radical cystectomy is still associated with greater morbidity and prolonged in-patient stay after surgery than other urological procedures. Enhanced recovery after surgery (ERAS) protocols are multimodal perioperative care pathways designed to achieve early recovery after surgical procedures by maintaining preoperative organ function and reducing the profound stress response following surgery. The key elements of ERAS protocols include preoperative counselling, optimization of nutrition, standardized analgesic and anesthetic regimens and early mobilization. Despite the significant body of evidence indicating that ERAS protocols lead to improved outcomes, they challenge traditional surgical doctrine, and as a result their implementation has been slow.The present article discusses particular aspects of ERAS protocols which represent fundamental shifts in surgical practice, including perioperative nutrition, management of postoperative ileus and the use of mechanical bowel preparation.

show abstract

Section: Prevention Of Prolonged Postoperative Ileusmentioning

confidence: 99%

Section: Prevention Of Prolonged Postoperative Ileusmentioning

confidence: 99%

Enhanced recovery after surgery (ERAS) protocols: Time to change practice?

Melnyk

Casey

Black

et al. 2013

CUAJ

263

120

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…[76] Gum chewing enhances early recovery from POI after laparoscopic colectomy. [77] It reduces ileus after elective open sigmoid colectomy. [78] Gum chewing should be added as an adjunct treatment in post-operative care because it might contribute to shorter hospital stays.…”

Section: Clinical Healing Effectsmentioning

confidence: 99%

Untitled

Upadhyay

2017

IJGP

View full text Add to dashboard Cite

The present review explains nutritional, therapeutic, and pharmaceutical potential of plant gum that is commonly applied to water-soluble, non-starch polysaccharides of commerce. This article also emphasizes commercial and domestic uses of important products of gum such as chicle and jelutong mainly non-elastic gums or chewing gums. These are also used in food, pharmaceutical, paper textile, and other industries. The present review also explains various biological activities such as antidiarrheic, antitumor, anti-inflammatory, anti-arthritic, antiparasitic, gastrourinary, antitumor, antiparasitic, antioxidant, chemopreventive, and gastroprotective activity of plant gums. These reduce stomach inflammation, system cleansing or to settle the intestines. Other uses for mesquite gum include treatment for lice, sore throat, cough, laryngitis, fever reduction, painful gums, and hemorrhoids and it can be used as a purgative. Gum arabic is a water-soluble dietary fiber rich in Ca , and decreases plasma phosphate concentration as well as urinary excretion of phosphate and Na + . Gums are used as adhesives, crystallization inhibitors, emulsifying agents, emulsion stabilizers, encapsulating agents, film formers, foam stabilizers, suspending agents, suspension stabilizers, or syneresis inhibitors and impart other specific properties. The gum is also used to a limited extent in polishes, contact insecticides and pesticides, photographic emulsions, and pharmaceuticals. This article suggests wider use of plant gums in generation of drug delivery system for cancer and brain tumor therapy. There is no doubt that chemical constituents of plant gums can be largely used for making therapeutic drugs because of their broadspectrum biological effectiveness.

show abstract

“…Em estudo prospectivo randomizado realizado por Aguilar-Nascimento et al 38 , verificou-se que não houve diferença significante entre as taxas de deiscência de anastomose entre o grupo que recebeu nutrição precoce e o submetido a tratamento convencional. A nutrição precoce é viável e segura, mesmo quando oferecida entre quatro a 12 horas após a operação [34][35][36][37][38][39][40][41] . Na verdade, a oferta precoce de nutrientes estimula reflexo que produz atividade propulsiva coordenada e, induz à secreção de hormônios gastrointestinais, diminuindo por conseguinte o íleo pós-operatório.…”

Section: Correia Et Alunclassified

Paradigmas e evidências da nutrição peri-operatória

Correia

Silva

2005

Rev. Col. Bras. Cir.

View full text Add to dashboard Cite

Conflito de interesse: nenhum Fonte de financiamento: nenhuma Trabalho realizado no Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da UFMG. IntroduçãoA abordagem nutricional de pacientes cirúrgicos é aspecto fundamental no cuidado dos mesmos. Múltiplos estudos randomizados, meta-análises e revisões têm abordado o tema. No entanto, alguns aspectos ainda continuam a ser alvo de inúmeras controvérsias, especialmente no tocante ao período adequado de jejum pré-operatório e à liberação da dieta no pós-operatório. Esses aspectos envolvem alguns dos paradigmas existentes em Medicina, mais propriamente em Cirurgia, que geram, por sua vez, angústia e medo aos profissionais envolvidos no tratamento de pacientes operados.Operações eletivas são, em geral, realizadas após 10 a 16 horas de jejum. A rotina é manter-se o paciente sem comer desde a noite anterior ao ato operatório. Esse período é tido como fundamental para que no momento da indução anestésica o estômago esteja completamente vazio e o risco de aspiração seja mínimo. No entanto, esse tempo é suficientemente longo do ponto de vista metabólico, levando a depleção do estoque de glicogênio, o que tem impacto na resposta orgânica ao estresse, além de gerar desconforto a vários pacientes 1 ,2 . A resposta orgânica apresenta-se aumentada em pacientes submetidos a jejum noturno, quando comparada a pacientes que receberam infusão de carboidratos 1,2 . Logo, o jejum pré-operatório aumenta o estresse metabólico induzido pelo tratamento cirúrgico.A liberação da dieta no pós-operatório é outro ponto controverso que tem gerado inúmeras discussões. Em geral, os cirurgiões aguardam a resolução do chamado íleo pós-operatório, ou seja, eliminação de flatos ou evacuação, para a liberação da dieta. Isso ocorre por volta do terceiro ou quarto dia pós-operatório. Além disso, a tradição cirúrgica orienta a oferta escalonada ou progressiva da dieta líquida, pastosa até à sólida. Essa prática não só pode contribuir com a piora do estado nutricional de pacientes previamente desnutridos, como aumenta o tempo de internação hospitalar 3 . Por outro lado, pacientes submetidos a grandes intervenções e alimentados precocemente apresentam melhor oxigenação da mucosa intestinal 4 , diminuição da resposta orgânica e do número de complicações no pós-operatório 5 -7 , assim como redução do tempo de dismotilidade intestinal 8,9 . É nosso objetivo nesta revisão abordar o impacto do jejum pré-operatório e da nutrição precoce no pós-operatório, do ponto de vista metabólico e da associação com complicações, tempo de internação, custos e conforto do paciente. Assim sendo, paradigmas que até hoje são a rotina cirúrgica pré e pós-operatória serão, seguramente, colocados em questionamento. Jejum pré e pós operatório versus resposta orgânica ao estresseA necessidade de jejum prolongado, desde a noite que antecede a operação, tem sido questionada e, novas condutas têm sido adotadas [10][11][12] . Na verdade, essa prática foi iniciada, quando as técnicas anestésicas ainda eram rudimentares o que au...

show abstract

Gum Chewing Enhances Early Recovery from Postoperative Ileus After Laparoscopic Colectomy1

Cited by 197 publications

References 9 publications

Enhanced recovery after surgery (ERAS) protocols: Time to change practice?

Enhanced recovery after surgery (ERAS) protocols: Time to change practice?

Untitled

Paradigmas e evidências da nutrição peri-operatória

Contact Info

Product

Resources

About