>i<Human Enhancement>/i< como um dispositivo de poder: atualizações dos processos de subjetivação no neoliberalismo

Abstract

É inegável que, por trás de cada pesquisa, existe um grupo de pessoas que influencia e contribui, direta ou indiretamente, na condução e construção do material final -no caso, esta dissertação. Gostaria de começar os agradecimentos com a pessoa que, durante um encontro de um dos grupos de pesquisa LATESFIP, demonstrou interesse ao ouvir meu comentário sobre human enhancement e trans-humanismo, enquanto discutíamos a psiquiatria organicista. Esse comentário superou as barreiras que, por algum tempo, me impediram de expressar meu interesse no assunto e até mesmo de prosseguir com um projeto de mestrado com este foco.Contudo, ao perceber a receptividade gentil, interessada e elegante com que meu comentário foi escutado, compreendi que havia uma oportunidade de explorar este caminho. Portanto, agradeço pelos espaços cedidos, pelas perguntas instigantes, pelas provocações, pela hospitalidade, generosidade, serenidade e elegância com que lida com o saber e compartilha o conhecimento, o que me fez acreditar na viabilidade de conduzir uma pesquisa sobre um tema tão singular. Muito obrigado, Prof. Nelson da Silva Junior, por ter aceitado me receber como orientando e por tudo.Sigo por aquele que também foi responsável por grande parte deste percurso, ainda quando a possibilidade do mestrado era só um conjunto de ideias que pairava num horizonte distante e dizia só do desejo, e muito pouco sobre a possibilidade de realização. Ainda na graduação, ao manifestar interesse em aprofundar os estudos em Lacan, procuramos, eu e uns colegas, por alguém que poderia apoiar esse percurso de um grupo de estudos. Daí em diante, além dos estudos, me ajudou também com alguns espaços. Espaço para falar sobre a possibilidade da pesquisa, espaço para exercer a clínica, espaço para perguntar e para observar.Conversas que para mim foram cruciais, sessões de supervisão e convites para me aproximar da pesquisa e do PST. Por isso e por todas as outras contribuições, muito obrigado, Paulo Beer.Ao Marcelo Ferretti, que trouxe contribuições importante ao trabalho, com os comentários precisos no exame de qualificação, mas também pelas contribuições indiretas, como pelo exemplo de ser um psicanalista pensando o trabalho no cenário brasileiro, muito obrigado.Ao Wilson Franco, que foi meu professor na graduação e quem me apresentou uma outra possibilidade de ler e pensar a psicanálise. Obrigado pelas aulas, pelas conversas, pela orientação na época da iniciação científica, pelos grupos de estudo, pelas recomendações de caminhos e pelo tempo dedicado à minha formação e a essa pesquisa. Obrigado, principalmente, pela presença, pela disponibilidade e pela generosidade.Ao Rafael Alves Lima, também pelas aulas, pelo consultório, pelas supervisões e pelo incentivo. Muito obrigado.Não posso deixar de agradecer aos meus colegas de estudos que influenciaram de alguma forma nessa jornada, Michele, Davi, Renato, Yasmin, Gabriela e Viviane. Obrigado pela companhia, pela troca, pelos bares e pelas risadas.Aos colegas do grupo de orientação, Fabrício, Antônio, Julia, ...