“…Fixamos, como faixa temporal de pesquisa, um intervalo de sete anos. Deparamo-nos com um total de onze trabalhos: Darnall e Sazie A leitura dos onze artigos selecionados, que aborda a condição emocional das presidiárias, revela tanto preocupações com a reinserção social, como com as consequências do encarceramento em si, na medida em que o próprio confinamento é reconhecido como fonte de sofrimento emocional passível de ser diagnosticado como estresse, ansiedade ou depressão (Harner, Hentz, & Evangelista, 2011;Johnson et al, 2013;Mejía, Zea, Romero, & Saldívar , 2015;Raeisei, Sarani, Arbabisarjou, & Mojahed, 2015). Assim, compreendemos que esta constatação se traduza sob a forma de proposições de tratamento de sintomas e de modificação de comportamentos ligados a problemas com sexualidade ou com consumo abusivo de drogas (Ferszt, Miller, Hickey, Maull, & Crisp, 2015;Johnson et al, 2013;Lima, Pereira, Amarante, Dias, & Ferreira Filha, 2013, Mejía et al, 2015.…”