Greater trochanteric pain syndrome in women: Analysis of magnetic resonance, sagittal alignment, muscular strength and endurance of the hip and trunk

Abstract

Introduction There are many studies on the Greater Trochanteric Pain Syndrome (GTPS), however its relationship with radiographic and biomechanics parameters is not established. Objective To compare the magnetic resonance images (MRI) of the hip, radiographic parameters of sagittal alignment (pelvic incidence, sacral slope and lumbar lordosis), muscular strength and endurance in women with and without GTPS. Methods Forty women, age over 45, IMC <30 Kg/m2 and sedentary, were recruited and distributed in two groups: GTPS group (GTPSG, n = 20) and Control group (CG, n = 20). All participants underwent MRI scans and X‐ray for sagittal alignment analysis in the hip and performed tests for muscular strength and endurance of the hip and trunk. Results No differences were found between the GTPSG and CG for the frequency of tendinopathy (P = .30), peritendinitis (P = .10), bursitis (P = .68) and enthesitis (P = .15), however the gluteus medius tendon tear was more prevalent in GTPSG (P = .05). There were no differences in radiographic parameters for pelvic incidence (P > .05), sacral slope (P > .05) and lumbar lordosis (P > .05). The GTPSG showed lower strength of all hip muscle groups (abductors, adductors, flexors, extensors and rotators; P < .01 for all), as well as lower endurance in the Supine Bridge test and Prone bridge test (P < .01). Conclusion The results of the MRI and radiographic parameters did not differentiate women with and without GTPS. However, the evaluation of muscle strength and endurance can establish the difference between groups.

Capacidade funcional e déficits do controle postural em mulheres com síndrome da dor no grande trocânter

“…Também, nossos resultados corroboram com os de Miyasaky al. 1 e Robinson et al 23 ao não encontrar diferenças de peso e IMC entre mulheres com SDGT e controles, e apontam que o peso e o IMC não se relacionam com a dor lateral no quadril. Também, o grupo SDGT apresentou elevado índice de dor (7±2,42) por, em média, 10 meses.…”

“…A Síndrome de Dor do Grande Trocânter (SDGT) reúne diversas patologias como a tendinopatia do músculo glúteo médio, bursite trocantérica e ressalto externo do quadril, 1,2 que podem ser a causa comum de dor lateral no quadril em mulheres de meia-idade, especialmente entre a quarta e a sexta décadas de vida. 3 É um processo degenerativo que afeta negativamente a qualidade do sono, a atividade física, a participação no trabalho e a qualidade de vida, com déficits comparáveis aos de osteoartrose do quadril em estágio avançado.…”

“…6 Os exames de imagem pouco contribuem para estabelecer as reais queixas álgicas ou alterações funcionais, já que mulheres com e sem SDGT podem apresentar os mesmos achados de imagem. 1 Em comparação com indivíduos saudáveis, existem divergências nos relatos de associação com o sobrepeso. 1,7 Em adição, a literatura atual apresenta divergências quanto ao diagnóstico cinético funcional.…”

“…1 Em comparação com indivíduos saudáveis, existem divergências nos relatos de associação com o sobrepeso. 1,7 Em adição, a literatura atual apresenta divergências quanto ao diagnóstico cinético funcional. Alterações musculares, biomecânicas e cinemáticas já foram associadas à SDGT, especialmente no apoio unipodal que se relaciona com instabilidade na pelve, no quadril e no tronco ao subir escadas, no plano frontal, causadas pela fraqueza do glúteo médio.…”

Satisfactory results after endoscopic gluteus medius repair combined with selective gluteus maximus reflected tendon release for the treatment of a full-thickness tear of gluteus medius

“…Although findings on plain radiographs are generally normal, magnetic resonance imaging (MRI) has been shown to have a specificity of 95% and a sensitivity of 91% in detecting hip abductor tears [ 19 ]. Conservative treatment is considered the first option, including steroidal anti-inflammatory drugs, physical therapy, functional therapies, peritrochanteric corticosteroids, and local anaesthetic injections.…”