2011
DOI: 10.1590/s0102-311x2011001000004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Gravidez não planejada no extremo Sul do Brasil: prevalência e fatores associados

Abstract: Abstract

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

3
34
1
34

Year Published

2013
2013
2022
2022

Publication Types

Select...
9
1

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 59 publications
(84 citation statements)
references
References 19 publications
3
34
1
34
Order By: Relevance
“…Estes dados contrapõem-se a achados da literatura em que foi possível observar que, quanto mais jovens e com menor renda familiar são as mulheres, maior é a associação com a gravidez não planejada. 18 Além disso, verificou-se que as adolescentes estão expostas a maiores chances de gravidez não planejada. A maior ocorrência de gravidez não planejada está entre aquelas com até o 5º ano de ensino fundamental incompleto.…”
Section: Discussionunclassified
“…Estes dados contrapõem-se a achados da literatura em que foi possível observar que, quanto mais jovens e com menor renda familiar são as mulheres, maior é a associação com a gravidez não planejada. 18 Além disso, verificou-se que as adolescentes estão expostas a maiores chances de gravidez não planejada. A maior ocorrência de gravidez não planejada está entre aquelas com até o 5º ano de ensino fundamental incompleto.…”
Section: Discussionunclassified
“…However, a population-based study conducted in 2007 24 revealed 65% of pregnancies to be unplanned in a municipality of Rio Grande do Sul 24 . In the international literature, the prevalence ranges from 18.5 to 65.3% 6,7,8,9,10,11,25,26,27,28,29,30,31 .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…[6][7][8][9] A gestação precoce não pode ser classificada como de risco apenas pelos fatores clínicos, mas também por vir atrelada a baixo nível socioeconômico e dificuldade no acesso à saúde, além de ter impacto crucial sobre a escolaridade, perspectiva de emprego, transição para a vida adulta, entre outros aspectos, o que gera a necessidade de investigar os fatores de risco relacionados para que haja um controle maior, com vistas a evitar que esse cenário se torne um problema de saúde pública. [8][9][10] Rossetto et al 9 apontam uma redução do número de gestações em adolescentes nos últimos anos, embora o número atual ainda requeira uma atenção especial. Essa redução é resultado da prestação e utilização de serviços de saúde voltados ao público adolescente, que tem tomado maior visibilidade no quadro da saúde nacional nas últimas três décadas por meio da criação de políticas de apoio a esse extrato social.…”
Section: Discussionunclassified