Graduate entry medicine: high aspirations at birth

Carter, Yvonne H; Peile, Ed

doi:10.7861/clinmedicine.7-2-143

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“…There is, however, also preliminary evidence to suggest 'more school-leavers obtain distinctions, suggesting that really high-fliers may choose medicine at the stage of schoolleaving'. 10 Evaluation of graduate entry programmes is necessary to determine whether mature students are able to meet learning objectives in this shortened course. 10,11 In this study we aimed to assess whether GEC students attained academic standards that were at least as good as those achieved by mainstream or conventional entry medical students in the same institution.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Examination performance of graduate entry medical students compared with mainstream students

et al. 2009

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SummaryObjectives To assess whether medical students on graduate entry/fasttrack programmes perform as well as students on standard courses.Design Retrospective cohort study. Setting University of Birmingham Medical School.Participants Medical students on graduate entry/fast-track course and standard (5-year) course ('mainstream'). Main outcome measuresExamination marks from all assessments taken simultaneously by graduate entry course (GEC) and mainstream course students once the cohorts have combined: i.e. for the final three years of the programme. Honours awards for 2007 and 2008 graduates. ResultsIn total 19,263 examination results were analysed from 1547 students. Of these 161 were GEC students and 1386 were mainstream medical students. On average mainstream students, male students, overseas students and students of South Asian ethnicity obtained lower examination marks than graduate entry students, female students, home or EU students and students of non-South Asian ethnicity, respectively. Graduate entry students were significantly more likely to achieve honours degrees than mainstream students. ConclusionOn average the academic performance of Graduate Entry medical students at the University of Birmingham is better than mainstream medical students.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Examination performance of graduate entry medical students compared with mainstream students

et al. 2009

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“…A idade média dos graduados que ingressaram em Medicina neste estudo foi de 29 anos, diferentemente daquela encontrada em estudos internacionais, 23 e 24 anos 4,5 . Da mesma forma, as médias de ingresso no primeiro curso superior foram aos 20 anos, enquanto em outros países se situaram entre 17 e 18 anos 4,5 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Da mesma forma, as médias de ingresso no primeiro curso superior foram aos 20 anos, enquanto em outros países se situaram entre 17 e 18 anos 4,5 .…”

Section: Discussionunclassified

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Medicina como Nova Graduação: Motivações, Dificuldades e Expectativas

Corrêa

Gonçalves

Oliveira

et al. 2016

Rev. bras. educ. med.

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-Escolha da Profissão; -Educação Médica. A média de idade dos entrevistados ao ingressarem no primeiro curso de graduação foi 20 anos, com variação entre 17 e 24 anos. Após a conclusão da primeira graduação, 22% iniciaram outro curso superior antes da Medicina. RESUMO Os motivos que levam graduados a iniciarem novo curso superior em Medicina têm sido pouco estudados, principalmente no Brasil. O objetivo deste trabalho foi conhecer os motivos que levam um profissional já graduado a iniciar um novo curso, especificamente Medicina, as dificuldades para cursá-lo e as expectativas profissionais. Metodologia: Estudo transversal com estudantes de Medicina já graduados em outros cursos superiores. Utilizou-se questionário com questões abertas e fechadas. Análise descritiva dos dados quantitativos e análise de conteúdo dos dados qualitativos foram realizadas. Dos 110 estudantes já graduados em outro curso matriculados na faculdade no período estudado, 49% (54) participaram da pesquisa. A faixa etária predominante foi de 29 a 33 anos. Os graduados ingressam no curso médico em busca de maior valorização pessoal e profissional, não alcançada no primeiro curso, principalmente melhores remuneração e empregabilidade. Embora ter completado um curso superior traga benefícios ao ingressar num segundo, há também dificuldades, uma vez que muitos já constituíram família ou precisam trabalhar. Em relação às expectativas, o desejo de obter independência financeira coexiste com a intenção de realizar a especialização em residência médica. KEYWORDSPelo Gráfico 1, percebe-se que a maior parte da amostra é composta por egressos do curso de Farmácia (31%), seguidos por Enfermagem (16%) e Ciências Biológicas (6%). Chama a atenção o fato de cerca de 10% dos alunos terem formação em cursos não relacionados à área biomédica, como Física, Engenharia Mecânica e Comunicação Social.Cerca de 40% desses estudantes possui título de pós--graduação, sendo especialização lato sensu o mais frequente (74%), seguido por mestrado (26%). A maior parte (78%) exerceu a profissão por um período médio de quatro anos e quatro meses antes de iniciar o curso de Medicina.Ao ingressar no curso de Medicina, a média de idade foi de 30±4 anos, com variação de 23 a 42 anos. O principal meio de ingresso foi o vestibular (94%), que demandou uma média de 2±1 concursos. Quanto à situação no curso, 94% estavam em situação regular, ou seja, cursando apenas disciplinas de um mesmo semestre. Pouco mais de um quarto (27%) dos entrevistados ainda exercia a profissão anterior durante o curso médico.Aproximadamente metade dos estudantes (43%) morava com os pais, 21% com o cônjuge, 16% em moradias estudantis (repúblicas), 12% sozinhos e 6% com outros familiares. Para a manutenção econômica, 34% contavam com ajuda dos pais, 26% trabalhavam na profissão anterior e 18% trabalhavam em outra profissão. O valor médio sugerido como necessário para se manter foi de cerca de R$ 1.500,00, variando de R$ 500,00 a R$ 4.000,00. C. biológicas → C. Biológicas Desing → DesignOs resultados obtidos a...

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“…1 Reference was made to opportunities created for innovation in curriculum design, as shorter courses offered scope to build on early experience with problem-based and case-based learning in developing the self-directed learner.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Graduate entry medicine: curriculum considerations

Carter

Peile

2007

Clinical Medicine

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-Graduates entering medicine need to achieve the same learning outcomes as school leaver medical students in less time. Time is not the only consideration, and rather than just compress five-year courses into a four-year timeframe, curriculum planners have often taken the opportunity to introduce innovations for small cohorts as schools begin these new programmes. This article considers how the particular needs of graduate entrants can be met by UK medical curricula and reviews accumulating evidence around the design considerations, especially that of problem-based learning. Graduate entry courses have been at the forefront of curriculum planning for new professionalism in doctors.

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Graduate entry medicine: high aspirations at birth

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Examination performance of graduate entry medical students compared with mainstream students

Examination performance of graduate entry medical students compared with mainstream students

Medicina como Nova Graduação: Motivações, Dificuldades e Expectativas

Graduate entry medicine: curriculum considerations

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