Government of practices and market topographies: Consumption and the challenge of (ab)normality

Abstract

The omnipresence of norms on the market requires us to question their influence on consumption practices, how to study them, design them and manage them. Drawing on the work of Foucault, this article sets out to test prior research on consumption against the norm, normality and deviance. Given the political nature of (ab)normalisation, three government modes and market topographies (anthropemous, anthropophagous and mutualist) can be identified based on the primary political models that shape them (conservatism, liberalism and communism). The author concludes by challenging the role of the researcher in the politicisation of practices and emphasises the risks of failing to consider the norm and (ab)normality in consumption research.

Viver Uma Vida Fascista? Purgação Do “Anormal” Por Meio Do Comportamento Antifã

“…A "normalidade" está presente em como as relações de mercado funcionam como esteio para institucionalizar ordens morais que legitimam grupos dominantes de consumidores e padrões de consumo cotidianos (Mikkonen et al, 2014;Özçağlar-Toulouse et al, 2009). Além disso, Gicquel (2017) considera que essas institucionalizações são assimiladas por movimentos conservadores propagados pelos consumidores quando esses consideram possível rotular como "anormais" outros que julgam desviantes, a fim de retirá-los de seu contexto de consumo.…”

“…A sua metodologia foi aqui aplicada para possibilitar a condução da pesquisa de acordo com o referencial teórico adotado. Múltiplos estudos evocam seus conceitos teóricos (Gicquel, 2017;Hanna, 2013;Mikkonen et al, 2014) e, mais recentemente, sua metodologia, para investigar práticas…”

Favela venceu! - Resistência veiculada em videoclipes de bregafunk

“…Os enunciados desta função enunciativa revelam como o bregafunk apresenta a favela como um espaço de inclusão de identidades e corpos comumente segregados socialmente. Foucault (2010) argumenta que construções subjetivas socialmente dominantes podem desenvolver discursos de "anormalização" daqueles que são diferentes deles; como resultado, eles passam por um processo de marginalização realizado por essas posições dominantes (Gicquel, 2017), pois podem ameaçar seu status quo (Milkidis, 2018). Assim, a representação dessas identidades e corpos revela uma resistência aos discursos de segregação, por meio da demonstração de que eles são tão "normais" quanto quaisquer outros.…”

Marketing strategy and the hunt for era V

“…From market share, cost per lead, conversion rates, margin, sales growth, footfall, penetration in segments etc., marketers, in an attempt to align the practice more closely with the financial imperative, have focused on the evidential and measurable. One power effect of this is political indifference (Gicquel, 2017), derealization (Varman and Al-Almoudi, 2016) or a numericalising of the other, with potential to distance the enactment from the consequence (McCabe, 2016). Elsewhere Dunne (2018) points to the political-economic implications that arise from language by urging us to appreciate the world of 'murketing', a "rhetorical craft" (p.1298) where marketer and consumer have grown so accustomed to each others' discourses and tactics that all that remains is a flirtatious interchange where persuasion is accomplished through a double truth dialectic.…”