Globalization, Recession and the Internationalization of Industrial Districts: Experiences from the Italian Gold Jewellery Industry

Abstract

Globalization and the recent recession crisis are significantly challenging Italian industrial districts (IDs), leading to deep transformations in their internationalization, innovation and organization strategies. With our empirical focus on a single industry (gold jewellery) and a specific country (Italy) and through the theoretical lenses of the global value chain (GVC) approach, the evidence in this article sheds light on the differences in how three IDs within Italy's gold jewellery sector (Valenza Po, Arezzo and Vicenza) compete in the global arena. Our comparative analysis reveals striking differences among these districts with regard to their upstream and downstream internationalization strategies in response to two industry shocks: increasing global competition in the early 2000s and the world economic recession of 2008-2009. Our explanation for the varied gold jewellery district responses to these two global crises involves both internal and external factors: (1) structural differences between the three IDs; (2) distinct business strategies; and (3) how these districts are linked to the gold jewellery GVC.

Global value chain analysis: Main dimensions and further research agenda

“…Совокупность компаний, поставляющих друг другу и покупающих друг у друга товары, составляют цепочку ценности отрасли, т. е. определенную комбинацию конкурентов, поставщиков, каналов поставок, потребителей и иных участников Страна локальные стратегии компаний [Alcacer, Delgado, 2010] Отрасль траектории развития в цепочках ценности [Ponte, Ewert, 2009] Группа фирм стратегии предприятий [De-Marchi, Lee, Gereffi, 2014] Фирма накопление и обмен знаниями в глобальных цепочках ценности [Ambos, Nell, Pedersen, 2013] Группа стран структура управления и влияния в цепочках ценности [Sturgeon, 2008;Humphrey, 2004] глобальной цепочки ценности [Evans, Wurster, 1996]. Специфика отрасли определяет доступные уровни анализа для исследования: если отрасль глобальна, речь идет о глобальной цепочке ценности, когда международных игроков в цепочке ценности нет -о локальной или просто цепочке ценности.…”

Arranjos produtivos locais e impactos no desenvolvimento local: inter-relações entre as dimensões ambiental, cultural, econômica, espacial, institucional, política e social, em arranjos situados no Sudeste e Centro-Oeste brasileiro

“…As estratégias para o desenvolvimento contribuem com o fomento e estímulo para processos históricos de longo prazo. MARCHI;LEE;GEREFFI 2014;ALVARENGA et al, 2013;LÜBECK;WITTMANN;CARROL;ZELLER, 2012;DIAS, 2011;DALCOL, 2010;BELSO-MARTINEZ, 2010;MATTOS, 2008;VECCHIA, 2008;BARBOSA, 2004;CASSIOLATO, 2003;SZAPIRO, 2003 Há estabelecimento de relações e maior envolvimento entre as partes, de forma a alcançarem melhor organização e planejamento das ações de desenvolvimento para o arranjo. A interação e o vínculo entre os atores/agentes, estão presentes e, são fatores chave para a geração de externalidades.…”

“…O capital social do local é um dos seus mais importantes componentes. SFORZI;BOIX 2015;MARCHI;LEE;GEREFFI 2014;ALVARENGA et al, 2013;GIACINTO et al, 2013;CUNHA;PASSADOR;PASSADOR, 2012;BELSO-MARTINEZ, 2010;GANZERT, 2010;MATTOS, 2008;LEMOS;CROCCO, 2005;JOYAL, 2004;CASSIOLATO, 2003;BOISIER, 2001;ALBUQUERQUE, 1998 Há ambiente socialmente construído e formado por valores, hábitos, costumes, normas formais e normas informais, que são compartilhadas e estão em correspondência ao sentido que é dado à região, gerando sentimentos de pertencimento pela identificação dos atores/agentes com o espaço que é habitado. Há uma esfera cultural, resultado das representações, manifestações e práticas humanas sociais e econômicas, que traduzem o modo como as coisas "funcionam" no local.…”

“…ALVARENGA et al, 2013;CASANUEVA;CASTRO;GÁLAN, 2013;CARROL;ZELLER, 2012;LÜBECK, WITTMANN, SILVA, 2012;LASTRES, CASSIOLATO, 2003;PORTER, 2000 Há geração de resultados em conjunto que são superiores à soma dos resultados em separado, a partir da cooperação, da consciência coletiva e da execução de ações conjuntas. MARCHI;LEE;GEREFFI, 2014;OLIVEIRA, 2013;CUNHA;PASSADOR;PASSADOR, 2012;BESSA, 2012;LÜBECK;WITTMANN;MATTOS, 2008;SZAPIRO, 2003;CASSIOLATO, 2003 Há presença de uma gestão que dissemina práticas cooperativas e, ainda, possui por função coordenar as diversas ações dos atores/agentes que compõem o arranjo. Há o desenvolvimento de diferentes tipos de coordenação, intervenção e participação nos processos de decisão do arranjo, dos diversos agentes, nas variadas atividades associadas à organização dos fluxos de produção, e processos de geração, disseminação e utilização do conhecimento.…”

“…Alcançar o mercado internacional, amplamente, é uma meta do arranjo. MARCHI;LEE;GEREFFI, 2014;ALVARENGA et al, 2013;CARROL;ZELLER, 2012;JOYAL, 2004 Os indivíduos participantes contribuem mutuamente com o desenvolvimento do arranjo, a partir das discussões, atividades, ações e práticas de melhorias, no sentido de haver trocas, correspondência e distribuição equitativa, tanto nos esforços, quanto nos benefícios dos resultados. MARTINELLI, 2014a;OLIVEIRA, 2013;BESSA, 2012;BRANDÃO, 2007;JOYAL, 2004;CASSIOLATO, 2003 Há ambiente para negociação entre os interesses divergentes, no sentido de ser preciso saber o momento de ceder e o momento de opor-se, de modo que ganhos sejam possíveis.…”