Rugman Reviews 2009
DOI: 10.1007/978-1-137-28787-8_57
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Globalization and its Discontents

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“…Neke od pomenutih promjena dovele su do pojave koja se najčešće naziva globalizacija, ili, se u najširem smislu, zajedno nazivaju globalizacijom (Giddens, 1991;Nederveen Pieterse, 2009;Pfister, 2012;Steger, 2013;Stiglitz, 2002). Na neke od ovih promjena ćemo se vratiti kasnije u radu.…”
Section: Uvodunclassified
“…Neke od pomenutih promjena dovele su do pojave koja se najčešće naziva globalizacija, ili, se u najširem smislu, zajedno nazivaju globalizacijom (Giddens, 1991;Nederveen Pieterse, 2009;Pfister, 2012;Steger, 2013;Stiglitz, 2002). Na neke od ovih promjena ćemo se vratiti kasnije u radu.…”
Section: Uvodunclassified
“…A Crise Asiática, no final dos anos 1990, marcou o ocaso do Consenso de Washington e promoveu o engajamento dos reformistas neoliberais com governos locais e estrategistas de governo por meio de mecanismos de dominação via coerção e cooptação que parecessem cooperação e participação, baseadas a partir de então em reformas institucionais incrementais (Hurrell, 2009;Stiglitz, 2002). Curiosamente, essa crise de legitimidade do capitalismo histórico e a crise subsequente, de confiança nas grandes corporações do início dos anos 2000, ajudaram a fortalecer estrategistas e organizações vinculadas ao Estado e a movimentos sociais no Brasil e em outros países do resto do mundo.…”
Section: Repensando Estratégia No (E a Partir Do) Brasilunclassified
“…As críticas produzidas pela área de gestão estratégica (GE), entretanto, restringiram-se a afirmar que teorias e escolas de negócios tinham que mudar para que as virtudes do capitalismo corporativo pudessem prevalecer em escala global (ver Ghoshal, 2005;Whittington et al, 2003). Esses argumentos desprezaram duas questões relevantes: primeiro, a Crise Asiática, no final dos anos 1990, foi acompanhada por estratégias para evitar a deslegitimação do capitalismo neoliberal e da ordem ocidentalista subjacente (Stiglitz, 2002); segundo, os eventos de 11/9 e a ascensão do unilateralismo dos EUA foram acompanhados pela emergência do chamado novo imperialismo (2) como meio de garantir a hegemonia ocidentalista mundialmente (Harvey, 2003). Em nome da retomada da confiança nas grandes corporações, a gestão da legitimidade dessas organizações no resto do mundo se tornou prioridade para estrategistas, instituições e acadêmicos nos EUA e na Europa (Kostova & Roth, 2002;Porter & Kramer, 2011).…”
Section: Introductionunclassified
“…Here we follow the assessment that "the meaning of the state has shifted dramatically over the last thirty years and that the main forcing agent in that shift has been something called 'globalization' (whatever that may mean)" (Harvey, 2006, p. xvii). Whilst the significance and extent of globalization is contested by scholars (for a discussion see Hirst and Thompson, 1996;Stiglitz, 2002;Bhagwati, 2004;Saul, 2005), there is considerable agreement over its association with the accelerating mobility of goods, services, capital, commodities, information and communications across national frontiers (Robinson, 2004). Such mobility has been promoted by a particular, neoliberal hegemony that prioritizes market-driven competition as the preferred mechanism of resource generation and allocation while admitting a subsidiary role for the state in supporting an infrastructure geared to supporting this priority (Harvey, 2000).…”
Section: State Capital and Globalizationmentioning
confidence: 99%