Global strategy and global business environment: the direct and indirect influences of the home country on a firm's global strategy

Institution, Internationalization and Innovation: Three Papers on Penetration of Emerging-Market Multinational Enterprises into Developed Markets

“…Focusing on Chinese firms' entry decisions about OFOI in OMs, this study is among the first to examine the roles played by home institutions, particularly at sub-national levels, on a firm's entry decision on outward FOI, which is a gap in the existing IB and global strategy literature (Aharoni, 2011;Cuervo-Cazurra, 2011;Globerman and Chen, 2010;Ramamurti, 2008). Specifically, I have argued for a twofold institutional effect.…”

“…Although the institution-based view has been current for some years, notably by scholars focusing on EMs (Peng, Wang, and Jiang, 2008), the existing literature focuses only on host institutions or on the distance or similarity in institutions between home and host regions (Cuervo-Cazurra, 2011), with very few studies analyzing the roles of home institutions in international activities of firms (Xu and Meyer, 2012;Voss, Buckley, and Cross, 2010). Xu and Meyer (2012), for instance, review published papers focusing on EMs in "A" management journals (impact factor >3.5), and find that very few have examined the impacts of home institutions on strategies of EMNEs, none with discussions on how home institutions affect EMNEs' presence and activities in a different, market-supporting environment, that is, in OMs (Xu and Meyer, 2012).…”

“…Neither group of studies, however, has paid much attention to how home-region institutions influence OFDI decisions. the studies thus fail to provide valuable insights into how particular characteristics of the home country affect a firm's foreign expansion (e.g., Aharoni, 2011;Cuervo-Cazurra, 2011;Ramamurti, 2008). Cuervo-Cazurra (2011), for example, indicates that a firm's global strategy may be influenced by the home country in two ways: a direct influence whereby the home country serves as an asset or liability through its image as perceived by people in the host country, and an indirect influence whereby the home country induces the firm to create particular adaptive resources and capabilities, which in turn affect the firm's global strategy.…”

Desenvolvimento e validação de escala da importância da imagem do país de origem (COI) como recurso na estratégia

“…Uma das literaturas mais investigadas em marketing internacional é o país de origem. Cuervo-Cazurra & Un (2015) e Cuervo-Cazurra (2011) incentivam estudos sobre o país de origem à luz da estratégia, pois acreditam que o país de origem pode ser considerado um recurso capaz de oferecer vantagem ou desvantagem para a empresa, e não apenas uma funcionalidade do produto. Neste estudo, argumenta-se que o país de origem e sua imagem devem ser considerados ao se pensar a estratégia da empresa, o modo de operação nos mercados internacionais (Senthi & Elango, 2000) e outras decisões da empresa (Cuervo-Cazurra & Un, 2015), e acredita-se, sobretudo, que a imagem do país de origem pode representar um recurso capaz de gerar vantagem competitiva à empresa (Cuervo-Cazurra & Un, 2015;Agrawal & Kamakura, 1999;Baker & Ballington, 2002).…”

“…Outros pesquisadores reforçam a importância de se estudar o país de origem chamando a atenção para diferentes perspectivas de investigações (Roth & Diamantopoulos, 2009), tais como no processo de internacionalização de pequenas empresas (Spence & Hamzaoui Essoussi, 2010), em empresas de serviços (La, Patterson & Styles, 2009;Cheng, Chen, Lai & Li, 2014), na avaliação da marca (Đorđević, 2008;Herstein, Berger & Jaffe, 2014) e também para empresas de mercados emergentes que ainda estão em fase inicial de internacionalização (Ramamurti 2012), quando as características do país de origem ainda podem beneficiar ou desafiar a imagem da empresa no exterior (Cuervo-Cazurra, 2011). Além disso, Samiee (2010) argumenta que muitos estudos sobre o país de origem têm sido realizados com metodologias complexas, no entanto, no avanço da teoria para questões de gestão e estratégia têm recebido pouca atenção.…”