Glenoid Rim Anatomy

Abstract

Background:Injuries to the glenoid labrum frequently require repair with anchors. Placing anchor devices arthroscopically can be challenging, and anchor malpositioning can complicate surgical outcomes.Purpose:To determine the safe insertion range and optimal insertion angle of glenoid labral anchors at various positions on the glenoid rim and to establish surgical guidelines that minimize risk of anchor perforation.Study Design:Descriptive laboratory study.Methods:Three-dimensional computed tomography scans of 30 normal cadaveric specimens were obtained. A virtual model of a generic labral anchor was inserted into the rim of the glenoid at the clockface positions represented by 12:00, 1:30, 3:00, 4:30, 6:00, 7:30, 9:00, and 10:30. At each position, the safe insertion range was the maximal range measured, and the optimal insertion angle was identified as the angle between the bisector of the safe insertion range and the glenoid face.Results:Progressing in the clockwise direction, beginning at the 12:00 position, the safe insertion ranges (mean ± SD ) were 55.9° ± 10.6°, 63.6° ± 17.6°, 47.7° ± 9.1°, 46.1° ± 8°, 73.9° ± 9.7°, 40.9° ± 6.5°, 40.4° ± 7.4°, and 39.9° ± 7.1°, respectively. The optimal insertion angles were 47.9° ± 7.6°, 53.1° ± 10.9°, 35.0° ± 4.4°, 42.4° ± 4.9°, 60.9° ± 8.4°, 36.6° ± 5.9°, 31.2° ± 4.9°, 34.8° ± 4.6°, respectively.Conclusion:Optimal insertion angles and safe insertion ranges varied significantly with respect to the position on the glenoid face. The safe insertion range and optimal insertion angle were found to be wider at the anterior glenoid as compared with the posterior glenoid. A posterolateral insertion angle was safer than an anterior insertion angle at the 10:30 position.Clinical Relevance:Proper arthroscopic technique resulting in anchor insertion at the correct angle, depth, and location will prevent anchor-related glenohumeral complications such as glenoid perforation, cartilage damage, persistent pain, decreased range of motion, and failure of the reconstruction.

Ex vivo evaluation of arthroscopically assisted shoulder stabilization in dogs using an intra‐articular aiming device

“…Outcome measures of our study included ability to resolve instability induced by arthroscopic transection of the MGHL based on measurement of pre‐, post‐transection, and postoperative abduction angles, accuracy of placement of bone tunnels based on CT measurements and safe application based on visual inspection of the joint surfaces for damage. Penelas et al 14 used several outcome measures well documented in the human literature to assess safety and quality of bone tunnel placement, which were included in our study for consistency and direct comparison purposes 19,23–26 . These bone tunnel measurements included measurements of bone stock surrounding the bone tunnels, insertion angle relative to the articular surfaces of the glenoid or humerus and safety angle which is a measure of the available bone window for anchor placement.…”

“…While the anatomy of the humeral head is much larger and more forgiving, the anatomy of the glenoid rim poses challenges in both human and veterinary medicine 14 . In man it has been described by Levey et al 25 and Lehtinen et al 26 in detail. In cross‐section, the glenoid rim has the approximate shape of an obtuse isosceles triangle, leaving narrow windows for bone tunnel or anchor insertion.…”

Classificação morfológica da borda anterior da glenóide em imagens de tomografia computadorizada

“…Em um estudo em glenóides de cadáveres com anatomia óssea normal, foram testados os ângulos de sucesso para implantação de âncoras, nas posições 1:30h, 4:30h, 7:30h, e 10:30h, considerando as posições em um relógio que por convenção 3:00h é anterior e 9:00h é posterior; esta comparação é consistente com outros estudos da literatura ortopédica (Figura 5) (LEVY et al, 2014). Já em um outro estudo, as âncoras foram inseridas em ângulo de 30 graus em relação à superfície da articular Introdução | 36 da glenóide; posteriormente, foram inseridas com 0, 20 e 40 graus em relação ao plano ortogonal (ILAHI et al, 2004).…”

“…A inserção incorreta da âncora no ângulo pode acarretar em perfuração do colo da glenóide ou lesar a superfície articular, resultando em dor crônica, restrição de movimento e recorrência da patologia primária (LEVY et al, 2014). Em relação à cirurgia de Latarjet, a posição mais adequada para fixação de um parafuso no enxerto ósseo é ao redor de 7 mm da superfície glenoidal na borda anterior da glenóide e o furo inferior para colocação do parafuso de 4,5 mm deve ser localizado entre 4:00 e 5:00 horas (YOUNG et al, 2013).…”

“…* Figura ilustra avaliação da glenóide por meio de ângulos com a intersecção de retas pelas bordas anteriores e posteriores com linhas da superfície articular Levy e colaboradores (2014), assim como Lehtinen e colaboradores (2004), em estudos com cadáveres, utilizaram as posições na glenóide como se fossem as horas de um relógio e determinaram os ângulos seguros para inserção de âncoras e os ângulos subótimos nas várias posições da glenóide. Os autores também propuseram um guia para evitar perfurações ósseas desnecessárias, pois embora sejam relatadas altas taxas de perfurações das glenóides, não há recomendações para uma cirurgia segura (LEVY et al, 2014). Assim como o estudo de Lehtinen e colaboradores ( 2004), também não foi realizada uma classificação da morfologia da borda anterior da glenóide.…”