Gesture and speech in maternal input to children with Down's syndrome

Abstract

The findings suggest that mothers of children with DS adjust their communication to the developmental status of their child. Results are discussed in terms of the role of gesture in maternal communication and in the regulation of mother-child interaction.

Causal effects on child language development: A review of studies in communication sciences and disorders

“…ASHA, 2007). Despite this focus, there was little explicit examination of how environmental differences across children may be correlated with their genetic differences, such as how children's inherent language proclivities may shape the interactions they have with caregivers (i.e., 'child effects'), although a few studies acknowledged this in their discussions (e.g., Iverson, Longobardi, Spampinato, & Caselli, 2006;Kjellmer & Olswang, 2013). In addition, there was little direct consideration of how differences in parenting practices might be linked to important socio-cultural variables such as race and ethnicity, which in turn may be linked to important differences in stress, nutrition, and toxin exposure.…”

Synchrony of Maternal Auditory and Visual Cues About Unknown Words to Children With and Without Cochlear Implants

“…Studies of children with delayed overall development and delayed lexical development (e.g., children with Down syndrome) may provide insight into child-level characteristics that affect maternal provision of visual cues. Iverson and colleagues (2006) found that mothers provided more deictic gestures (i.e., gestures that single out an object from other possible referents) to children with Down syndrome than to typically developing children matched for vocabulary size. This finding supports the hypothesis that mothers may provide visual cues according to a child’s overall developmental level.…”

As noções de classificação e seriação na criança com síndrome de Down

“…Nesse sentido, foi feita a opção pelo agrupamento em faixas que respeitavam a proximidade em relação à idade mental. Tal procedimento favoreceu a verificação da relação existente entre o desenvolvimento cognitivo e a evolução das noções de classificação e seriação nas crianças estudadas (24,25,27,29) . Essas questões são importantes de serem consideradas, tanto no processo de verificação da construção das noções de classificação e seriação, quanto no processo terapêutico, uma vez que o trabalho relacionado a elas é fundamental para o desenvolvimento linguístico e cognitivo.…”

“…A criança com síndrome de Down (SD) apresenta desenvolvimento atrasado em todas as áreas e há referência para o desenvolvimento neuropsicomotor, com diferenciação quanto à quantidade e qualidade na realização de movimentos (22,23) e para o desenvolvimento cognitivo, que é considerado superior ao de linguagem. Neste caso, apesar da compreensão ser melhor que a expressão oral, autores apontam que a linguagem dessas crianças é caracterizada por déficits variados nas diferentes competências lingüísticas (8,(24)(25)(26)(27)(28)(29) , para as quais a construção das noções de classificação e seriação concorre de maneira importante. Na literatura não são encontrados estudos diretamente relacionados a essas noções na criança com SD, que favoreceriam o conhecimento e a análise da defasagem e das alterações relacionadas às questões lingüísticas apresentadas por essas crianças, uma vez que, como apontado anteriormente, as noções de classificação e seriação são inerentes às estruturas sintática, semântica e de relações presentes na língua.…”