“…Por exemplo, nas indústrias de fundição, se o ferro esfriar, ele irá solidificar e isso inviabiliza todas as etapas subsequentes (ARABAMERI E SALMASI, 2013).Dessa forma, uma maneira de evitar a primeira situação, é zerando todos os intervalos entre as tarefas de uma máquinas, como demostra a ilustração abaixo (Figura 3.2), na qual corresponde a sequência j2, j4, j3 e j1.Em relação ao problema mencionados na segunda situação, o ideal é sequenciar as tarefas de modo que não haja espera entre o processamento das mesmas nas máquinas.Portando, trata-se de um problema de no-wait, como demostrado na Figura 3.3.Os exemplos demostram o impacto do scheduling, ou seja, um correto sequenciamento das tarefas pode gerar vantagem competitiva. Mas, para que o sequenciamento das tarefas não sofra impacto de possíveis falhas nas máquinas, é fundamental que um plano de manutenção preventiva seja implantado pelas indústrias, e considerado no scheduling Fusco (2010). mencionou que empresas mais preparadas, que conseguem competir em ambientes de alta concorrência, são aquelas que investem em metodologias e técnicas que melhorem a gestão.A Figura 3.4 ilustra como a manutenção preventiva poderia ser inserida no scheduling.Problemas de scheduling flowshop são aqueles nos quais um conjunto de máquinas distintas processam n tarefas na mesma sequência, de modo a otimizar um critério de desempenho(MOCCELLIN;NAGANO, 2007).…”