Germinação, qualidade sanitária e armazenamento de sementes de canafístula (Peltophorum dubium)

Seneme, Adriana Martinelli; Possamai, Edilberto; Vanzolini, Silvelena; Martins, Cibele Chalita

doi:10.1590/s0100-67622012000100001

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“…(AVELINO et al, 2012), Canafístula Peltophorum dubium. (SENEME et al 2012) e Albizia pedicellaris DC. L. Rico (FREIRE et al, 2016).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Tara Spinosa

Santos¹,

Silva²,

Moura³

et al. 2018

TREED

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RESUMO Poucos trabalhos foram realizados no Brasil empregando métodos para quebra de dormência das sementes de Tara spinosa espécie exótica pertencente à família Fabaceae e possui aproveitamento integral. Com o objetivo de avaliar diferentes métodos para superação de dormência das sementes de T. spinosa, foram realizados seis tratamentos: controle (sem quebra de dormência), escarificação mecânica com lixa N° 80, imersão em água quente, imersão em H 2 SO 4 puro por 15 minutos, imersão em H 2 SO 4 puro por 30 minutos e imersão em água fervendo e permanecendo na mesma por 24 horas. Adotou-se o modelo inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes cada. As sementes foram colocadas para germinar em gerbox contendo areia como substrato e, posteriormente levada para câmara de germinação tipo B.O.D. e mantidas a temperatura de 20°C, com fotoperíodo de 12 horas por 21 dias. Foi avaliado o percentual de umidade, germinação (%) e o índice de velocidade de germinação. Os tratamentos por escarificação mecânica e com H 2 SO 4 por 30 minutos foram os mais adequados para superação da dormência das sementes da T.spinosa. PALAVRAS-CHAVE: Fabaceae, germinação, ortodoxa METHODS FOR BREAKING DORMANCY Tara spinosa (Molina) Britton & Rose.

show abstract

“…(AVELINO et al, 2012), Canafístula Peltophorum dubium. (SENEME et al 2012) e Albizia pedicellaris DC. L. Rico (FREIRE et al, 2016).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

MÉTODOS PARA QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Tara Spinosa

Santos¹,

Silva²,

Moura³

et al. 2018

TREED

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show abstract

“…Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., conhecida popularmente por canafístula, nativa de regiões tropicais e subtropicais da América do Sul, é uma leguminosa arbórea pioneira nativa amplamente usada na ornamentação, arborização urbana e recuperação de áreas degradadas na Amazônia devido a sua rusticidade, rápido crescimento e fixação biológica de nitrogênio ( BERTOLINI et al, 2015;DUTRA et al, 2016;SENEME et al, 2012;RAMPIM et al, 2014;SOARES et al 2021;XAVIER et al, 2018). Embora seja uma espécie indicada para a recuperação de áreas degradadas, o uso é limitado pelo pouco conhecimento sobre a sua biologia e, em especial, quando se trata dos condicionantes ambientais para a germinação de suas sementes (ERMÍNIO et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

Estresse Hídrico e Salino na Germinação de Sementes de Peltophorum dubium (Spreng.) Taub

Ramos,

Souza,

Almeida

et al. 2023

Ensaios Ciênc.

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A canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) é uma árvore arbórea amplamente usada na arborização e recuperação de áreas degradadas na Amazônia. Entretanto, os estudos sobre a germinação de suas sementes são incipientes e, em especial, sobre a tolerância aos potenciais hídricos baixos exercidos por sais. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi a avaliação da tolerância ao estresse salino e ao déficit hídrico em sementes de canafístula, utilizando-se: solução aquosa de NaCl, em potenciais de 0,0; -0,3; -0,6; -1,2; e -2,4MPa, estabelecidos pela equação de Van’t Hoff. Para tanto, foram avaliados: a porcentagem, o índice de velocidade, o tempo médio e a frequência de germinação de sementes de canafístula. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os dados foram analisados por meio do teste F e, quanto significativo, foram determinadas as equações de regressão polinomial para os níveis de potencial osmóticos para as variáveis fisiológicas. A porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação, o tempo médio de germinação, a massa seca de plântula reduziu linear e diretamente proporcional a redução do potencial hídrico respectivamente a partir de -0,6MPa, sendo totalmente nula a partir de -1,2Mpa; de -0,3MPa, sendo totalmente nula a partir de -1,2Mpa; de -0,3MPa, sendo totalmente nula a partir de -1,2Mpa; de -0,3MPa, sendo totalmente nula a partir de -1,2Mpa. As sementes de canafístula podem ser incluídas na categoria das glicófilas com moderada tolerância à salinidade com limite máximo de -1,2MPa ao NaCl. Palavras-chave: Salinidade. Sementes Florestais. Fabaceae. Abstract Canafistula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) is a tree widely used in the afforestation and recovery of degraded areas in the Amazon. However, studies on the germination of its seeds are incipient and, in particular, on the tolerance to low water potentials exerted by salts. Thus, the objective was to assess tolerance to saline stress and water deficit in canafístula seesds, using: aqueous NaCl solution, at potentials of 0; -0.3; -0.6; -1.2; and -2.4MPa, established by the Van't Hoff equation. For that, the percentage, speed index, average time and frequency of germination of canafistula seeds were evaluated. The experimental design was completely randomized. Data were analyzed using the F test and, when significant, polynomial regression equations were determined for the osmotic potential levels for the physiological variables. The germination percentage, the germination speed index, the average germination time, the seedling dry mass reduced linearly and directly proportionally to the reduction of the water potential respectively from -0.6MPa, being totally null from -1 .2Mpa; from -0.3MPa, being completely null from -1.2Mpa; from -0.3MPa, being completely null from -1.2Mpa; -0.3MPa, being completely null from -1.2Mpa. Canafistula seeds can be included in the category of glycophils with moderate salinity tolerance with a maximum limit of -1.2MPa to NaCl. Keywords: Salinity. Forest seed. Fabaceae.

show abstract

“…Entretanto, em sementes de Peltophorum dubium, o tempo de imersão das sementes em ácido sulfúrico durante 6 min não foi suficiente para superar de maneira eficiente a dormência das sementes desta espécie, necessitando de um maior período de exposição -10, 15 ou 20 min (SENEME et al, 2012). Ao estudar a superação de dormência em sementes de Bauhinia ungulata, Smiderle e Luz (2010) verificaram que houve rápida germinação das sementes tratadas com ácido sulfúrico (15 min), as quais obtiveram valores máximos de germinação entre 5 e 7 dias.…”

Section: Introductionunclassified

Dormência de sementes e efeito da temperatura na germinação de sementes de mororó

Costa¹,

Neto²,

Costa³

et al. 2013

RCA

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RESUMO:O mororó (Bauhinia forficata Link) é uma espécie florestal da Caatinga que pode ser utilizada nos programas de reflorestamento por possuir rápido crescimento. No entanto, para o reflorestamento alcançar êxito, são necessários estudos iniciais sobre a germinação das sementes. Dada a importância dessa espécie, além da escassez de estudos de germinação, realizou-se esta pesquisa com o objetivo de estudar a eficiência de tratamentos pré-germinativos e a influência da temperatura na germinação das sementes de mororó. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado, sendo o experimento um com quatro repetições de 25 sementes e o experimento dois, com cinco repetições de 25 sementes. No primeiro experimento, as sementes receberam os seguintes tratamentos pré-germinativos: imersão em água a 80 °C por 2 e 5 min; escarificação química com ácido sulfúrico por 5, 10 e 15 min; escarificação mecânica por meio de lixa; embebição em água destilada; e as sementes sem tratamento (testemunha). Foram analisadas as variáveis: porcentagem de germinação (GER), índice de velocidade de germinação (IVG), tempo médio de germinação (TMG), emergência (EMER), índice de velocidade de emergência (IVE) e tempo médio de emergência (TME). No segundo experimento, avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas (15, 20, 25, 30, 35 e 40 °C) nas variáveis relacionadas à germinação (GER, IVG e TMG). As sementes de mororó apresentam dormência, que é proporcionada pelo tegumento duro. A imersão das sementes em ácido sulfúrico por 5, 10 e 15 min, e as temperaturas entre 24,3 e 26,7 °C proporcionam aumento do potencial germinativo das sementes de mororó. (15, 20, 25, 30, 35, and 40 °C) ABSTRACT: Bauhinia forficata is a species of the

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Germinação, qualidade sanitária e armazenamento de sementes de canafístula (Peltophorum dubium)

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