Geometria E Cinemática Da Aba Sul Da Estrutura Divergente Do Rio Paraíba Do Sul Ao Longo Da Seção Areal-Três Rios, Rio De Janeiro

Extrusão tectônica e transporte lateral de massa na porção central do cinturão Paraíba do Sul, seção Três Rios - Matias Barbosa (RJ/MG)

“…Neste modelo tectô-nico -modelo de transpressão -, a contemporaneidade entre as zonas de cisalhamento de baixo e de alto ân-gulo implica numa articulação cinemática e partição da deformação, sob condições de convergência oblíqua, envolvendo componentes de encurtamento transversal e de cisalhamento simples paralelo ao CPS (Ebert et al 1993b, Ebert & Hasui 1998. Dehler & Machado (2002), estudando o flanco sul da estrutura divergente, sugerem que o desenvolvimento das estruturas precoces teria ocorrido durante movimentação de topo para SSW, sob condições metamórficas de alto grau e concomitante com uma expressiva anatexia crustal no CPS. Consideram ainda que as estruturas precoces são associadas à extrusão tectônica para SSW de uma cros-…”

Fluxo tectônico subparalelo ao Cinturão Ribeira no sul do Espírito Santo: análise das estruturas na seção Marechal Floriano-Ibatiba

“…Recentemente, alguns autores têm mostrado a importância de movimentos oblíquos e paralelos em segmentos da Província Mantiqueira Central (Dehler & Machado 2002, Egydio-Silva et al 2002, Karniol & Machado 2004, Peres et al 2004, Dehler et al 2006. Esses processos, em alguns locais, podem se associar à estruturas extensionais com movimentação de topo para ESE (Endo 1997, Nalini Jr. 1997, Dehler et al 2000, Dehler 2002, Dehler & Machado 2002, Karniol & Machado 2004, Dehler et al 2006e 2007, Marshak et al 2006, Karniol et al 2007, situações reportadas também na literatura internacional (Jarrard 1986, Ratschbacher et al 1991, Bird 1991 INTRODUçÃO A região sul do Espírito Santo é considerada como parte de um orógeno de idade brasiliana que se estende ao longo da costa atlântica da plataforma sulamericana, conhecido como Cinturão Ribeira .…”

“…Esses processos, em alguns locais, podem se associar à estruturas extensionais com movimentação de topo para ESE (Endo 1997, Nalini Jr. 1997, Dehler et al 2000, Dehler 2002, Dehler & Machado 2002, Karniol & Machado 2004, Dehler et al 2006e 2007, Marshak et al 2006, Karniol et al 2007, situações reportadas também na literatura internacional (Jarrard 1986, Ratschbacher et al 1991, Bird 1991 INTRODUçÃO A região sul do Espírito Santo é considerada como parte de um orógeno de idade brasiliana que se estende ao longo da costa atlântica da plataforma sulamericana, conhecido como Cinturão Ribeira . O caráter transpressivo da deformação nesta região é reconhecido por vários autores e é reforçado por um arranjo estrutural que reflete uma articulação cinemática com movimentações direcional e compressiva nas principais zonas de cisalhamento (Dayan & Keller 1989 a e b, Trompette et al 1993, Cunningham et al 1998, Ebert e Hasui 1998, Egydio-Silva 1996, Egydio-Silva et al 2002, Dehler 2002.…”

Transpressive dextral shear in the Italva-Itaperuna section, Northern State of Rio de Janeiro, Brazil

“…The transpressive character of deformation in this region is shown by the coexistence of transcurrent and compressive structures (Dayan and Keller 1989, Trompette et al 1993, Vauchez et al 1994, Ebert and Hasui 1998, Dehler and Machado 2002. Scale-independent shear sense indicators (Dayan and Keller 1989, Campanha 1981, Egydio-Silva et al 2002, Karniol and Machado 2004 point to a dextral regime of deformation, although locally important sinistral displacements may also occur (Dehler et al 2006).…”

“…Recently, many authors have pointed to the importance of orogen-parallel tectonic structures related to Neoproterozoic deformation (Dehler and Machado 2002, Karniol and Machado 2004, Peres et al 2004, Dehler et al 2006, and to extensional or transtensional flow (Dehler et al 2000, Dehler and Machado 2002, Karniol and Machado 2004, Dehler et al 2006, Marshak et al 2006, Karniol et al 2007). These processes are also well-described in international literature (Jarrard 1986, Ratschbacher et al 1991, Beck 1991, Bird 1991, Chauvet and Séranne 1994, Lyberis and Mamby 1999, Harz et al 2001, Seyferth and Henk 2004.…”