Geologic correlation between the Neoproterozoic Sergipano belt (NE Brazil) and the Yaoundé belt (Cameroon, Africa)

Oliveira, Elson P.; Toteu, S.F.; Araújo, Maria Rizoneide Negreiros de; Carvalho, Marcelo Juliano de; Nascimento, R.S.; Bueno, J.M.C.; McNaughton, Neal J.; Basílici, Giorgio

doi:10.1016/j.jafrearsci.2005.11.014

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“…PEAL (Fig. 2) is now considered a complex tectonic domain including units of various ages (Van Schmus et al 1995;Oliveira et al 2006;Cruz 2013;Cruz et al In press). Two main units in the Western segment of the domain are recognized (Santos 1995;Medeiros & Santos 1998;Medeiros 2000) .…”

Section: Western Pernambuco-alagoas Domainmentioning

confidence: 99%

Geological and isotopic characteristics of granites from the Western Pernambuco-Alagoas Domain: implications for the crustal evolution of the Neoproterozoic Borborema Province

et al. 2014

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Section: Western Pernambuco-alagoas Domainmentioning

confidence: 99%

Geological and isotopic characteristics of granites from the Western Pernambuco-Alagoas Domain: implications for the crustal evolution of the Neoproterozoic Borborema Province

et al. 2014

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“…Os granitos também apresentam evidências de deformação em estado rúptil como fraturas em grãos de quartzo e plagioclásio. A recristalização dinâmica de quartzo e feldspato indica que os granitos foram deformados no estado sólido em temperaturas da ordem de 400 a 550ºC (Passchier & Trouw 2005) que são condizentes com as condições metamórficas de fácies anfibolito proposta para o domínio Macururé durante o evento D 2 (Davison & Santos 1989, Oliveira et al 2006. Bueno et al (2009) obtiveram três idades U-Pb para os granitos intrusivos nas rochas da EINSL.…”

Section: Tabela 1 -Síntese Das Correlações Entre As Estruturas Observunclassified

“…E-mails: juliana.bueno@ige.unicamp.br; elson@ige.unicamp.br 2 -Yamana Gold Inc. E-mal: julsouza@yahoo.com 3 -CENPES, Petrobrás. E-mail: mario_araujo@petrobras.com.br (Davison & Santos 1989, D'el-Rey Silva 1995, Oliveira et al 2006. Esta faixa é uma das mais significantes faixas orogênicas do Nordeste brasileiro por conter estruturas e domínios litológicos que podem ser comparados aos de orógenos fanerozóicos (Oliveira et al 2006).…”

unclassified

“…Também são apresentadas relações de campo entre os eventos de deformação dúctil na EINSL, perfis na escala 1:50.000 que cobrem grande parte da estrutura e dados geocronológicos nos granitos associados aos eventos deformacionais com o intuito de compreender a evolução tectônica e cronológica desta estrutura e, suas implicações para o desenvolvimento da atual arquitetura crustal nesta porção da Faixa Sergipana. Oliveira et al 2006 A FAIXA SERGIPANA A Faixa Sergipana é uma faixa orogênica triangular de direção WNW-ESE (Fig. 1), situada na parte sul da Província Borborema, Nordeste do Brasil, formada provavelmente pela colisão entre o Maciço Pernambuco-Alagoas e o Cráton São Francisco durante o Neoproterozóico , D'el-Rey Silva et al, 2007, da Silva et al, 2008.…”

unclassified

“…1), situada na parte sul da Província Borborema, Nordeste do Brasil, formada provavelmente pela colisão entre o Maciço Pernambuco-Alagoas e o Cráton São Francisco durante o Neoproterozóico , D'el-Rey Silva et al, 2007, da Silva et al, 2008. A colisão resultou na amalgamação de cinco domínios litoestruturais: Canindé, Poço Redondo-Marancó, Macururé, Vaza Barris e Estância (Davison & Santos 1989, D'elRey Silva 1995, Carvalho 2005, Oliveira et al 2006) os quais são limitados, respectivamente, pelas seguintes zonas de cisalhamento de norte para sul: Macururé, Belo Monte-Jeremoabo, São Miguel do Aleixo e Itaporanga (Fig. 1).…”

unclassified

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Evolução tectono-cronológica da estrutura de interferência de Nossa Senhora de Lourdes, Faixa Sergipana, NE-Brasil

Bueno

Souza²,

Araújo

et al. 2009

RBG

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(NE-Brasil), apresenta um padrão de interferência em cogumelo resultante da evolução de sucessivos eventos de dobramentos. Estes dobramentos ocorreram pela superposição de três eventos de deformação dúctil (D 1 -D 3 ). D 1 é caracterizado por nappes com vergência e cavalgamentos para sul. D 2 é marcado pela reativação coaxial de D 1 , tem um caráter transpressivo e é o principal evento colisional na faixa. Foram mapeados dois grupos de granitos alojados durante D 2 : o Tonalito Camará pré a cedo-D 2 , com idade U-Pb SHRIMP em zircão de 628±12 Ma, considerada a idade máxima para o início de D 2 . O outro grupo é formado por granitos sin a tardi-D 2 . Foram obtidas duas idades U-Pb TIMS em titanita para estes granitos; 584±10 Ma para o Granito Angico sin-D 2 e 571±9 Ma para o Granito Pedra Furada tardi-D 2 . Utilizando estas idades tem-se que D 2 esteve em operação por pelo menos 57 Ma na Faixa Sergipana. D 3 é o último evento de deformação dúctil na estrutura de interferência, iniciando-se após 571 Ma quando a faixa experimentou um grande soerguimento em resposta a uma compressão em um regime rúptil a dúctil-rúptil. D 4 encerra a orogenia neoproterozóica na região e é caracterizado pela ocorrência de estruturas rúpteis. D 3 e D 4 são os responsáveis pela exumação da estrutura de interferência de Nossa Senhora de Lourdes para níveis crustais mais rasos e pela atual arquitetura crustal desta região da Faixa Sergipana.Palavras-chave: Faixa Sergipana, domínio Macururé, evolução estrutural, granitos colisionais, geocronologia U-Pb.Abstract Tectonic-chronologic evolution of the Nossa Senhora de Lourdes interference structure, Sergipano Belt, NE-Brazil. The Nossa Senhora de Lourdes structure is a regional dome-crescent-mushroom pattern in the Macururé domain of the Sergipano belt. It marks the interference of successive folding events that have occurred by the overprinting of three ductile deformation episodes (D 1 -D 3 ), each of them followed or crosscut by distinct granite plutons. D 1 is characterized by south-verging nappes and thrust zones. D 2 is marked by coaxial reactivation of D 1 , has a transpressive character and is the main deformation event in the belt. There are two groups of granites emplaced during D 2 : the pre-to early D 2 Camará tonalite with a U-Pb SHRIMP zircon age of 628±12 Ma which is considered the maximum age for the onset of D 2 . The other group is the syn-to tardi-D 2 granites for which two U-Pb TIMS titanite ages were obtained, namely, 584±10 Ma for the syn-D 2 Angico granite and 571±9 Ma for the tardi-D 2 Pedra Furada granite. Using these ages, D 2 has been in operation in the Sergipano Belt for at least 57 million years. D 3 is the last ductile deformation event in the interference structure and it took place after 571 Ma when the belt experienced a high amount of uplift in response to compression in a brittle to ductile-brittle regime. D 4 ended the Neoproterozoic orogeny in the region and is characterized by brittle structures. D 3 and D 4 were responsible for exhumation of the Nossa S...

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The development of magmatism along the Cameroon Volcanic Line: Evidence from seismicity and seismic anisotropy

et al. 2014

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The Cameroon Volcanic Line (CVL) straddles the continent‐ocean boundary in West Africa but exhibits no clear age progression. This renders it difficult to explain by traditional plume/plate motion hypotheses; thus, there remains no consensus on the processes responsible for its development. To understand better the nature of asthenospheric flow beneath the CVL, and the effects of hotspot tectonism on the overlying lithosphere, we analyze mantle seismic anisotropy and seismicity. Cameroon is relatively aseismic compared to hotspots elsewhere, with little evidence for magmatism‐related crustal deformation away from Mount Cameroon, which last erupted in 2000. Low crustal Vp/Vs ratios (∼1.74) and a lack of evidence for seismically anisotropic aligned melt within the lithosphere both point toward a poorly developed magmatic plumbing system beneath the CVL. Null SKS splitting observations dominate the western continental portion of the CVL; elsewhere, anisotropic fast polarization directions parallel the strike of the Precambrian Central African Shear Zone (CASZ). The nulls may imply that the convecting upper mantle beneath the CVL is isotropic, or characterized by a vertically oriented olivine lattice preferred orientation fabric, perhaps due to a mantle plume or the upward limb of a small‐scale convection cell. Precambrian CASZ fossil lithospheric fabrics along the CVL may have been thermomechanically eroded during Gondwana breakup ∼130 Ma, with an isotropic lower lithosphere subsequently reforming due to cooling of the slow‐moving African plate. Small‐scale lithospheric delamination during the 30 Ma recent development of the line may also have contributed to the erosion of the CASZ lithospheric fossil anisotropy, at the same time as generating the low‐volume alkaline basaltic volcanism along the CVL.

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Geologic correlation between the Neoproterozoic Sergipano belt (NE Brazil) and the Yaoundé belt (Cameroon, Africa)

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The development of magmatism along the Cameroon Volcanic Line: Evidence from seismicity and seismic anisotropy

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