“…Nove estudos prévios principais publicados a partir de 2015 buscaram identificar o diagnóstico molecular de OI em coortes de diferentes países (Patel et al, 2015;Lindahl et al, 2015;Bardai et al, 2016;Liu et al, 2017;Caparros-Martin et al, 2017;Mrosk et al, 2018;Mohd Nawawi et al, 2018;Li et al, 2019;Maioli et al, 2019 BMP1,COL1A1,COL1A2,CREB3L1,CRTAP,FKBP10,IFITM5,P3H1,PLOD2,PPIB,SERPINF1,SERPINH1,SP7,TMEM38B,WNT1 *20 casos sem consanguinidade foram analisados por painel, e 22 casos com consanguinidade foram analisados por Sanger; **Foram realizados exoma e painel em alguns casos, mas o estudo não deixa claro em quantos casos Figura 7 -Panorama da distribuição diagnóstica de OI em diferentes contextos Representação da distribuição dos defeitos moleculares identificados nos estudos detalhados na Tabela 13, agrupados de acordo com mecanismo fisiopatológico. Dentro de cada estudo, a intensidade da cor de fundo da célula é proporcional à prevalência relativa dos genes identificados.…”